José Luiz Datena revelou que precisou abandonar a apresentação de um programa de rádio após receber uma notícia sobre o estado de saúde da neta Camila, de seis anos. De acordo com o apresentador do Brasil Urgente, da Band, a pequena estava internada com pneumonia. “Você sabe que eu larguei o programa de hoje por causa disso? Quando eu fiquei sabendo, no meio do programa de rádio, parece que minha adrenalina baixou de uma vez”, disse ele em conversa com Catia Fonseca, do Melhor da Tarde.
“Sinceramente, parece que eu perdi uns cinco anos da minha vida com esse problema da Camila”, desabafou o comunicador de 65 anos. Felizmente, a criança já está em casa e curada da infecção nos pulmões. O âncora da Band fez questão de agradecer aos telespectadores que rezaram e torceram pela recuperação da pequena. “Eu estou feliz da vida porque a Camila saiu do hospital e foi para casa. Vai ficar um mês lá em casa sob cuidados, e se Deus quiser vai dar tudo certo. Continua tomando uns remedinhos. Eu agradeço todos os telespectadores da Band, meus amigos, que oraram e rezaram pela Camila”, disse ele.
O apresentador também agradeceu publicamente aos profissionais do Hospital Sírio Libanês que cuidaram da menina. “Agradeço todo o pessoal do Hospital Sírio Libanês, desde o pessoal que faz a limpeza, até os médicos que foram fantásticos. Aos meus amigos Davi, ao Kalil, ao Francisco. Aos enfermeiros e enfermeiras”, finalizou. Recentemente, Datena também usou o espaço do Brasil Urgente para relembrar que já viveu uma história macabra em sua casa. Também em conversa com Catia Fonseca, o veterano disse que conviveu por muito tempo com um espírito dentro da sua residência. “Nos primeiros dias, eu me arrepiava!”, declarou.
A conversa iniciou quando o comunicador revelou que não gosta de receber gente em casa. “Foi um arquiteto lá em casa e falou: ‘aqui a gente poderia fazer uma sala pra receber. Falei: ‘meu irmão, eu não sou espírita e eu não recebo ninguém aqui em casa, não!’. Não vem ninguém na minha casa aqui, não! Apesar que eu sou fã do Chico Xavier”, brincou ele. “Pelo menos não que você veja, né? Pode ser um espírito do bem”, disse Catia Fonseca. Ele, então, aproveitou a brincadeira para relembrar quando uma porta de sua casa abria sozinha.
“Abria, mas depois de um certo tempo, acho que o cara foi embora, a pessoa que estava lá, porque não abriu mais! Você a ouvia abrir direitinho”, relatou. “Mas sabe o que pode ter acontecido? Ele seguiu a vida dele lá do outro lado”, pontuou Catia. “Nos primeiros dias, eu me arrepiava! Depois eu levava numa boa: ‘pode entrar’”, confessou o âncora. “Nunca você puxou uma conversa?”, questionou a colega. “Eu não gosto de conversar com gente viva, imagina gente morta! Tenho nada pra perguntar pra quem está do outro lado não… vai que o cara fala assim: ‘vamos terminar a conversa aqui em cima ou aqui embaixo, sei lá. Deus me livre e guarde”, brincou José Luiz Datena.