Durante a cobertura da morte de Pelé (1940-2022), Cléber Machado se emocionou com a imagem do caixão do ex-jogador, em Santos, no litoral de São Paulo. O apresentador falava com Caio Ribeiro sobre os impactos do legado deixado pelo atleta. “O Pelé foi para os Estados Unidos em 1975 jogar no New York Cosmos, que hoje não tem mais esse protagonismo”, relembrou.
“Não faz parte da principal liga do futebol dos Estados Unidos, mas o nome do Pelé ficou eternizado [no futebol e no país]”, afirmou ele. “A minha geração, por exemplo, não viu o Pelé de pertinho jogando, mas todos nós temos a consciência do que ele significa para o meio do futebol e a repercussão mundial que ele tem. Porque você eterniza o nome, continua se comunicando com o público. Faz muito bem em manter as redes sociais ativas”, declarou Caio Ribeiro.
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Ao ver a imagem do caixão de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, Cléber Machado se emocionou. “Essa imagem! É a primeira vez que a gente tem uma imagem tão nítida do Pelé. Essa é de fazer chorar, porque as imagens que temos do Pelé é daquela fera, daquela explosão. O Big Bang do futebol. O futebol é antes do Pelé e depois do Pelé”, afirmou.
Durante a participação no Mais Você, o apresentador também se emocionou ao falar sobre a morte do atleta. “Eu cheguei a uma conclusão que quando você fala sobre o Pelé, você consegue dar risada, consegue contar histórias, ficar feliz e pensar naquele sorriso inesquecível, mas quando você tá quieto vendo… Você chora. Ontem eu participei das coisas, falei com as pessoas e você vai… mas a hora que você tá falando, que você vê o Jornal Nacional, edição maravilhosa. Eu comecei a chorar”, disse.