Carolina Dieckmann se manifestou sobre um dos momentos que carregaram ela há uns bons anos. A atriz contou sobre a fama de antipática que recebeu na época do Pânico na TV e carregou até hoje. A artista declarou que hoje em dia seria inimaginável o que foi feito com ela. “O que eles fizeram comigo, hoje, é inadmissível, não tem graça”, contou.
“Eu já vivi coisas muito pesadas, que na época, eu falava… ‘Mas como assim, eu tô errada?’ Em brigar com uma pessoa que põe um guindaste na porta da minha casa? Estou errada porque não aceito essa brincadeira? Naquela época, as pessoas me fizeram acreditar que eu estava erada, e mesmo assim precisei ter força pra brigar com aquilo. E fiquei com fama de antipática porque não aceitei uma brincadeira. Uma mentira contada várias vezes vira verdade”, disse ela em conversa com a ELA.
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A atriz se recusou a participar do programa com os humoristas Vesgo (Rodrigo Scarpa) e Silvio Santos (Wellington Muniz) e os dois humoristas foram para a porta de seu prédio com um caminhão. Eles colocaram um guindaste e tentaram filmar Carolina Dieckmann em sua casa, e usaram um megafone para chamá-la. “Eu não me acho antipática. Se eu não ligasse, não teria problema, mas quando me vejo no meio das pessoas, na maneira como o público fala comigo, eu não identifico isso”, afirmou.
“Não significa que eu não tenha personalidade, que eu não diga as coisas que eu penso, que eu não tenho um jeito veemente. Eu tenho”, pontuou. A artista destacou que os amigos chegam a pensar que ela e o marido, Tiago Worckmann, estão brigando por ela ter uma forma mais dura de dizer. “Eu tenho uma força… eu gostaria de ser mais suave. Mas eu não acho que isso seja antipatia”, declarou.
