Patrícia Ramos, apresentadora do Bate-Papo BBB, revelou que recebe muitos ataques por ser evangélica e trabalhar na Globo. A comunicadora relatou que tem um público engajado que é extremamente fiel e pontuou que fica chateada, mas entende o lado dos que a atacam.
“Infelizmente, eu recebo muitos ataques dessa galera que é mais religiosa por estar trabalhando na emissora. Não fiquei chateada. Meu trabalho é uma coisa, minha fé, outra. As duas coisas não devem se misturar. Sou muito bem resolvida em relação a isso. Eu entendo o lado deles. Respeito a opinião de todo mundo. Mas sigo a minha vida. Amo o que faço e quero continuar progredindo”, pontuou em conversa com a colunista Patrícia Kogut.
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A artista revelou como funciona a dinâmica para o Bate-Papo BBB ao lado de Vivian Amorim. “Vivian, muito mais que eu, tem uma percepção do jogo, sabe o que acontece lá dentro, porque foi do BBB. Então, eu e ela sabemos mais ou menos o que vamos perguntar na entrevista diante do que repercute nas redes e do que vai para o programa ao vivo. A produção passa um briefing só para termos um norte em relação à ordem, para não ficar um papo desconexo”, contou Patrícia Ramos.
“Tem começo, meio e fim. Começamos perguntando sobre a eliminação, sobre o motivo da saída, e vamos levando o papo de maneira leve e descontraída, o que deixa o público preso no sofá assistindo. No Bate-papo BBB, fazemos perguntas bem diretas para o participante. Ele responde de maneira objetiva, porque é um programa rápido. No podcast, o papo é mais livre. Estamos ali para ouvir o que o eliminado tem a dizer. Temos a dinâmica dos quadros, botamos fogo no parquinho. E falamos do que a galera das redes quer saber. É muito mais íntimo, digamos assim”, afirmou a contratada da Globo.
