William Waack passou por uma situação constrangedora durante a apresentação do programa WW na noite de quinta-feira (2), na CNN Brasil. No momento em que o jornalista fazia uma análise sobre a popularidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu telefone celular começou a tocar e um colega que estava participando da atração jornalística precisou ajudá-lo com o imprevisto. “Lula e o ministro da Fazenda e os dirigentes do PT podem até ter divergências quando se trata de política econômica”, iniciou o ex-contratado da Globo.
Assim que o telefone começou a tocar, Waack tentou ignorar a situação e continuou falando normalmente. ”Às vezes essas divergências arranham questões de conteúdo, como questões de política fiscal, onde não existe um só milímetro de divergência na cúpula do PT é sobre a importância da economia na popularidade do presidente. E a popularidade do presidente ela é sacrossanta…”, disse ele. Nesse momento, o jornalista Caio Junqueira, que estava ao lado do âncora, desligou a chamada do aparelho.
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“Isso, desliga meu celular para mim. Boa, obrigado! Tá tocando na hora errada”, comentou o apresentador, constrangido com a gafe. Depois, o comunicador explicou aos telespectadores do canal de notícias sobre o motivo de a situação ter acontecido durante o programa ao vivo. “Obrigado pela ajuda com o celular. A gente fica pendurado nesse raio de celular aí e ele bota a gente nessas frias”, finalizou. Em julho do ano passado, William Waack repercutiu nas redes sociais após comentar uma fake news sobre o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Boris Johnson.
“[Boris Johnson, fica] Interinamente até a eleição de um novo líder cuja data ainda não tá marcada. O que que vocês acham que ele foi fazer logo depois de anunciar que ele renunciava? Dá uma espiada”, disse ele, que sorriu ao citar uma paródia da rede britânica BBC que dizia que o político havia ido para a praia após renunciar. No mesmo dia, a CNN Brasil pediu desculpas por divulgar a notícia falsa. “Erramos: Boris Johnson não foi à praia após renúncia. A informação incorreta foi veiculada pelo jornal após reproduzir um tuíte do perfil BCC News, que parodia a BBC”, disse o canal pago brasileiro em comunicado.
