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EMERSON SHEIK

Comentarista do SBT tem bens bloqueados em operação contra lavagem de dinheiro

Foto de Emerson Sheik, comentarista do SBT Sports. O ex-jogador de futebol teve os bens bloqueados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro
Comentarista do SBT Sports, Emerson Sheik teve os bens bloqueados pelo MP (foto: Reprodução/SBT)

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Marcio Passos Albuquerque, conhecido como Emerson Sheik, comentarista do SBT Sports e ex-jogador, foi denunciado e teve os bens bloqueados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) em uma operação que foi realizada nesta sexta-feira (10) contra lavagem de dinheiro. Em 2013, o ex-atleta respondeu por contrabando após comprar um carro de uma empresa envolvida em um esquema de importação ilegal.

Denominada como Operação Banca da Vila, o MP atuou contra uma quadrilha que praticava crimes através do jogo do bicho e de exploração de máquinas caça-níqueis envolvendo a Escola de Samba Vila Isabel. As autoridades cumpriram mandado de prisão contra Bernardo Bello Pimentel Barbosa, ex-presidente da escola de samba. Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Bello e a integrantes da quadrilha.

Segundo a investigação, Bernardo Bello Pimentel Barbosa e Sheik fizeram uma negociação de uma cobertura do ex-jogador por uma casa na Barra da Tijuca. Apesar de declararem que não havia valor envolvido, Bello teria feito quatro transferências em depósitos de R$ 473.550,00 para Emerson Sheik. Para o Ministério Público, o dinheiro foi  “utilizado clandestinamente como parte do pagamento pela aquisição de imóvel”.

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Conforme anunciado pelo G1, os valores não passaram por contas bancárias de Bello e também não foram registrados nas escrituras. O comentarista do SBT teria aderido “à conduta dissimulatória de Bernardo Bello” e “permitiu que os depósitos apontados fossem realizados em sua conta bancária, sem constar da escritura pública, sem os declarar à Receita Federal, camuflando a origem, natureza e os valores ilícitos conforme será esmiuçado abaixo”.

Pelas investigações, a escola de samba Vila Isabel, que teve Bello como presidente, foi utilizada entre 2014 e 2015, para lavagem de dinheiro “oriundo, sobretudo, da contravenção do jogo do bicho e da exploração de máquinas caça-níqueis”.

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