Cris Dias, jornalista esportiva da Band, voltou a usar as redes sociais para cobrar a pensão alimentícia do ator Thiago Rodrigues, com teve Gabriel, atualmente com 13 anos. Na publicação, a comunicadora afirma que o artista está sumido e não respondeu nem mesmo as mensagens enviadas pelo próprio filho. “E estamos sem contato com o querido, que não responde nem o filho”, lamentou a apresentadora do Band Esporte Clube.
A jornalista pediu para que se alguém esbarrasse com o ator, fizesse o favor de avisar que para ele que precisa pagar a pensão atrasada. “Gente, se alguém esbarrar com o Thiago Rodrigues por aí, manda ele aparecer pra pagar a pensão do filho dele que tá atrasada, por favor. E estamos sem contato com o querido, que não responde nem o filho. Será que devo me preocupar?”, ironizou.
Vale destacar que nos últimos dias Cris já tinha usado as redes sociais para desabafar que o ex-galã da Globo ainda não tinha pago a pensão e questionar para que um acordo judicial. “Pensão mensal oficialmente atrasada e genitor sumido. De que me adianta ter um acordo judicial?”, escreveu. Por meio dos stories, Thiago se manifestou sobre o suposto atraso no pagamento. “Eu fico triste quando alguém me ofende, mas com certeza eu ficaria mais triste se fosse o ofensor”, disse.
Na Band, Cris Dias se revolta com machismo no futebol: “Patriarcal”
Cris Dias aproveitou sua participação no programa de Fausto Silva na Band, para questionar a presença de mulheres no esporte mais popular do mundo. Sem cerimônias, a ex-funcionária da Globo usou palavras como “patriarcal” e “machista” para se referir ao comportamento da sociedade no geral.
“Eu tenho quase 20 anos de carreira. Comecei em 2004 na apresentação, mas antes disso acontecer, eu já estava por trás das câmeras, estagiando, fazendo apurações, enfim, estava fazendo o famoso corre para conseguir chegar”, começou a jornalista. Em seguida, a jornalista relatou as dificuldades encontradas por mulheres ao tentar ingressar em um mundo predominantemente dominado pelos homens e citou o fato do machismo ainda muito presente na sociedade.
“Não só na minha área, mas no geral mesmo, tendo em vista a nossa sociedade patriarcal e super machista, realmente se torna muito mais difícil para a mulher, principalmente quando estamos falando de um lugar com muitos homens, como acontece em uma redação de jornalismo esportivo”.