Catia Fonseca falou sobre a entrevista de Patrícia Poeta em que comentou sobre o primeiro ano no comando do Encontro. A apresentadora da Globo alegou que críticas foram feitas por machismo e perseguição, mas a jornalista da Band rebateu e pontuou que não acredita nesse argumento.
“As pessoas são atacadas, não são só mulheres. As pessoas são atacadas”, disse Catia Fonseca. “Não tem nada a ver com machismo”, afirmou Kaká Meyer. “Eu concordo com isso, todo programa quando começa, seja ele apresentado por um homem ou uma mulher, leva um tempo pra você imprimir o seu jeito. Isso aconteceu com a gente quando a gente chegou aqui, foi 1 ano pra descobrir isso, 1 ano pra gente entender, e não era porque eu sou mulher, eu não acredito nisso. Isso acontece com todo mundo”, pontuou.
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Em conversa com a Caras, Patrícia Poeta afirmou que foi perseguida. “Desde que assumi o Encontro, vi muita fake news, fofoca e matéria caça clique. No começo, eu ficava chateada com todas essas mentiras. Hoje, eu não ligo mais. Quem faz quer ganhar holofote de um jeito horroroso. Não é problema meu. Cada um que fique bem com sua consciência. Prefiro focar no que é verdadeiro e no bom trabalho que fazemos”, declarou a apresentadora da Globo em conversa com a Caras.
“Tudo tem um período de adaptação, de dar liga na mistura. Agora, somos uma receita azeitada e não sou eu que digo isso, mas sim os números da audiência. A palavra perseguição já diz tudo. Ela decorre da intolerância, por pessoas frustradas. Considero também traço do machismo que se disfarça como opinião porque, assim como eu, outras apresentadoras mulheres são atacadas”, apontou.