Flayslane participou do podcast de Flavia Pavanelli e Tata Estaniecki. A artista contou detalhes do início da carreira em que já foi despejada, a sua inscrição ao Big Brother Brasil e novidades da carreira com projetos internacionais. Questionada sobre o início da carreira e como soube que seria cantora, a artista revelou como conseguiu a primeira chance.
“Desde os 13 anos eu canto com banda de forró. Eu cantava, amava cantar e não lembro quando eu não quis cantar. Eu sempre fui muito persistente nisso porque eu nasci e vivo para cantar. Eu ainda canto por amor, não é por dinheiro. Eu invisto muito do que eu ganhei no BBB na minha carreira. Do lado da minha casa tinha um vizinho que era cantor em uma banda e um belo dia eu comecei a cantar bem alto pra que eles pudessem me ouvir e me chamaram pra fazer um teste”, relembrou.
Flayslane relembrou como foi a inscrição para o reality da Globo. “Minha passagem pelo Big Brother foi um eterno meme ambulante e entretenimento. Para entrar no reality precisa vender o seu peixe e colocar tudo que você acha que vai atrair o Boninho. Tem que conquistar ele! Você não pode mentir porque eles perguntam as mesmas coisas várias vezes e tem que ser fiel a sua personalidade. Se você é uma pessoa tranquila, mostra que você é tranquilo e as suas qualidades”, aconselhou.
“Pra quem tá em baixa, o BBB é uma grande oportunidade. Eu tinha uma banda, mas era muito comum e muito humilde. Eu vivia na luta e na batalha, tinha vezes que eu estava bem e conseguia pagar um apartamento legal e tinha as fases que eu era despejada e que eu morava na sala de um escritório. A vida de artista nesse país, não é fácil. Artista independente é mais difícil ainda. Você entra nas bandas pra ter empresário pra ir pra frente e leva calote, é um surto. Eu sempre assisti ao Big Brother e sempre vi uma imensa oportunidade”, afirmou.
A influenciadora relembrou que fez barraco na seletiva do reality da Globo, em Fortaleza. “Eu discuti com dois machos lá que tinha que colocar umas plaquinhas e colocaram uma ruim em mim. Depois roubaram umas cartinhas de mim e eu comecei a falar que era mau-caratismo das pessoas e morri em todas as rodadas. Formamos uns grupos e foi uma loucura porque todo mundo queria ser líder, inclusive eu. Na seletiva, acho que o pessoal se entreteve comigo”, contou.
A cantora contou quais serão os novos projetos de sua carreira e como aprendeu espanhol. “Tem projetos com feats internacionais, reggaeton, música em espanhol. Eu aprendi a língua na raça, eu não tinha condições. Eu pegava um aplicativo, assistia séries, ouvia músicas, mas eu emergia mesmo. Eu passava dia e noite ouvindo para acostumar o ouvido com o sotaque”, disse.