Com passagens por Globo, Record, Band, TV Gazeta e RedeTV!, o repórter aéreo Hamilton Alves da Rocha, mais conhecido como comandante Hamilton, foi recontratado pelo SBT após 20 anos. O comunicador marcou presença no Domingo Legal e se emocionou ao falar sobre Gugu Liberato (1959-2019).
O que você precisa saber
- De volta ao Domingo Legal após duas décadas, comandante Hamilton se emocionou ao falar de Gugu Liberato;
- “Não é fácil manter a neutralidade. O coração aperta. Não tem como não lembrar do Gugu”, afirmou o piloto;
- Ele também aproveitou para elogiar o trabalho de Celso Portiolli, que assumiu o comando da atração em 2009.
Durante uma homenagem feita pelo programa de Celso Portiolli, o repórter afirmou que não era fácil enxergar alguns rostos conhecidos da época que trabalhava no programa. “Não é tão fácil manter a neutralidade. O coração aperta. É emocionante ver carinhas que eu não via há muitos anos. Você sente um pouquinho de falta, aperta o coração porque não tem como não lembrar do Gugu também. Você começa a lembrar de tudo”, pontuou o repórter.
Comandante Hamilton destacou o comando do Celso Portiolli. “O Domingo Legal está muito legal. É por você, também. A gente estava falando nos bastidores: ‘O Celso é uma pessoa maravilhosa’. E você é uma pessoa maravilhosa. Você consegue manter a energia. Nós somos energia e você consegue manter isso, você consegue fazer com que o Domingo Legal mantenha essa magia”, declarou.
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Hamilton Alves começou na televisão em 1994, no Domingo Legal, na época em que era apresentado por Gugu Liberato (1959-2019). Na ocasião, ele já fazia filmagens aéreas pontuais para produtoras quando o programa de auditório passou a ser ao vivo. O comunicador, então, o convidou para pilotar o Helicóptero do Gugu, que tinha diversos quadros. Em um deles, era soltado um boneco pelas cidades de todo Brasil, gerando prêmios para quem o resgatasse. Ao mesmo tempo, Hamilton dava as notícias de domingo direto da aeronave.
Em 2003, comandante Hamilton deixou o SBT e estrou como apresentador do seu próprio programa, o Viva Ação, na RedeTV!. O veterano piloto participou de coberturas históricas, como a da morte dos Mamonas Assassinas, mostrando em primeira mão os destroços da aeronave do grupo, na Serra da Cantareira, onde aconteceu o acidente em 2 de março de 1996. Ele também cobriu a rebelião da extinta Casa de Detenção, mais conhecida como Carandiru, em 2 de outubro de 1992. Além do trabalho como jornalista e piloto de helicóptero, ele também realiza eventos educacionais referentes ao meio ambiente e cidadania.
