Angelique Boyer, protagonista de Amar a Morte, do Viva, e tramas do SBT, contou detalhes da história que está sendo exibida pelo canal pago da Globo. A artista mexicana revelou que sempre foi muito cética e sem crenças, mas desde quando começou a gravar a novela coisas “estranhas aconteceram” nos bastidores.
“[A novela] fará com que todos se questionem em casa: o que acontece depois da morte? Você acredita na transmigração das almas? Que mensagens você enviaria para seus entes queridos que ficam para trás? Caberá a você concordar caso isso aconteça com você e pelo menos você possa descobrir ou se reconhecer em outro corpo. A história é muito boa, é bem diferente de tudo que venho fazendo na minha carreira, estou muito empolgada”, afirmou.
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A artista mexicana é conhecida pelos papéis em novelas em exibição pelo SBT como Teresa (2010), Abismo de Paixão (2012) e Três Vezes Ana (2016). Em Amar a Morte, a atriz revelou que se manteve cética. “A verdade é que por preferência tenho ficado muito cética, prefiro não viver com ‘Jesus na boca’, para que não apareça algo para mim, mas são coisas que tenho questionado. A minha personagem Lucía Borges não transmigra nem nada do gênero, ela é completamente cética, por isso andamos de mãos dadas com isso, mas à medida que avançamos nesta história, aconteceram coisas muito estranhas”, relatou.
“Algo estranho que aconteceu comigo [após o começo das gravações] é que um dia, quando voltei da academia para meu apartamento, encontrei uma borboleta preta em minha mala. Na verdade, coloquei a imagem nas redes sociais… Fiquei muito impressionada, todos nos bastidores e meus colegas me disseram: ‘Foi isso mesmo que aconteceu com você?’ Essa borboleta tem se apresentado aqui, digo que deve estar nos dando sinais de que existe algo além [desta vida]”, pontuou.