Carolina Dieckmann ficou afastada por um grande período das novelas. O retorno ocorreu quando ela recebeu o convite para atuar em Vai na Fé como Lumiar. Na novela, a atriz interpreta uma advogada que faz de tudo para manter o marido no casamento. Em entrevista, a comunicadora pontuou que tem a sensação de que é o primeiro trabalho na carreira.
O que você precisa saber
- Depois de um longo período de afastamento, Carolina Dieckmann voltou para as novelas em Vai na Fé;
- Ela considera que a novela das sete da Globo marcou uma espécie de recomeço em sua carreira;
- “Tenho a sensação de estar estreando, sinto como se estivesse sendo aguardada”, afirmou a atriz.
“Eu me renovei. Tenho a sensação de estar estreando nas telas, sabe? Sinto como se estivesse sendo aguardada. Não como alguém que volta, e sim como alguém que é parido, que nasce de novo. Ela é um parque de diversões inteiro para uma atriz”, refletiu a artista em conversa com a Revista Marie Claire.
Leia mais: Narrador demitido se revolta e diz que Globo só contrata “preto, mulher e homossexual”
Leia mais: CNN Brasil promove novas mudanças e anuncia contratação de repórter da Globo
Após crescer na televisão e construir uma longa carreira na dramaturgia, a atriz afirmou que se desapegou da moda. “Aos 20 e poucos, tinha dinheiro e desejo de consumir. A moda estava explodindo e me colocaram em um lugar de it girl. Mas há uns bons anos comecei a achar tudo isso uma bobagem e fui para o extremo oposto, parei de consumir radicalmente e comecei, inclusive, a vender minhas coisas”, disse.
Carolina Dieckmann relatou que sempre teve uma espontaneidade muito grande e tem tentado mudar algumas coisas como ser muito reativa. A atriz afirmou que quer se tornar mais compreensiva sobre os detalhes da vida das pessoas. “Sempre fui muito espontânea, acho que sou até frágil nesse sentido, porque é muito fácil me ler. Sou honesta com os meus sentimentos e direta e reta demais. Mas hoje tenho tentado ser mais suave e doce. Porque levo a vida como uma coisa muito séria, desde menina. Então, tenho tentado ser menos reativa e mais compreensiva, entendendo os processos pessoais de cada um”, afirmou.
