Apresentadora do Jornal da Band, Adriana Araújo se manifestou sobre as falas de André Valadão sobre LGBTQIAPN+ em um culto na Igreja Batista da Lagoinha em Orlando, nos Estados Unidos, que foi transmitido ao vivo na internet. A jornalista detonou o pastor e rebateu o comentário dizendo que ele usou o nome de Deus para tentar incitar o ódio e o preconceito.
O que você precisa saber
- Apresentadora do Jornal da Band, Adriana Araújo se indignou com os novos comentários homofóbicos de André Valadão;
- A jornalista afirma que o pastor usou o nome de Deus em vão para incitar ódio e preconceito;
- “Não tem explicação, não tem remendo possível para essa fala. Valadão ataca também os cristãos que sabem a importância de respeitar as diferenças“, disparou.
“Não tem explicação, não tem remendo possível para essa fala de André Valadão. O que ele fez e repetiu, foi sugerir a morte de pessoas homossexuais. O que ele fez foi usar o nome de Deus para tentar incitar ódio e preconceito. Ao defender um crime, Valadão ataca também os verdadeiros cristãos evangélicos que sabem a importância de respeitar as diferenças”, declarou Adriana Araújo no Jornal da Band.
André Valadão foi criticado ao falar “que se pudesse mataria todo mundo e começava tudo de novo”. “Aí Deus fala: ‘não posso mais, já meti esse arco-íris aí, se eu pudesse eu matava tudo e começava tudo de novo. Mas já prometi pra mim mesmo que não posso, então agora tá com vocês'”, disse.
André Valadão reclama de censura após comentários homofóbicos
Nas redes sociais, ele publicou uma série de fotos em que dizia que estava sendo censurado. “Vamos! Censura não! Viver na manipulação ou na revelação!? Viver na fé em Deus ou na adoração a humanidade, seus governos e suas vontades? É tempo de escolha e decisão. Nova série de mensagens: Censura não. A série já tá com tudo. Mensagem: eles querem a sua cabeça”, escreveu.
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“Nunca será sobre matar, segregar mas será sim sobre resetar, levar de volta a essência, ao princípio…. Sim cabe ao que crê em Jesus levar a mensagem do recomeço, reset, reinício, nascer de novo e viver não mais para si, mas para deus e suas leis. Nunca será sobre matar pessoas, Deus nos livre deste terrível pecado, violência ou discriminação, mas sobre a liberdade de viver o que crê”, finalizou.