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EDSON CELULARI

Sandra Annenberg revela que ficou nua para galã da Globo: “Foi um choque”

Foto de Sandra Annenberg
Sandra Annenberg viveu episódio constrangedor com ator no início de sua carreira (foto: Reprodução/TV Globo)

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Há vários anos no comando do Globo Repórter, Sandra Annenberg relembrou os seus trabalhos como atriz no Que História é Essa, Porchat?. Na atração da Globo, a jornalista comentou sobre o início de sua carreira na televisão e revelou uma situação constrangedora envolvendo Edson Celulari, em que ela teve que ficar nua diante do galã logo em sua primeira cena para uma produção televisiva. “Ninguém grava isso como primeira cena. Não deu nem pra entrar no personagem”, comentou.

Sandra, que na época tinha 18 anos, viveu uma prostituta na minissérie Chapadão do Bugre em sua primeira participação em uma produção para as telinhas. “Ela [a personagem] era uma jovem, estava começando a vida, não tinha muita experiência naquele assunto”, disse a apresentadora, que afirma: “eu me identifiquei com ela nesse momento”. No entanto, a jornalista se apressou para explicar ao diretor Walter Avancini que nunca tinha gravado uma cena antes.

“Nunca fiz uma cena, muito menos nua”, disse ela. “Então tira a roupa e vai para a cama”, ele respondeu, segundo Sandra Annenberg. “Tirei a roupa e fui pra cama. Não era isso? Ninguém grava isso como primeira cena. Não deu nem pra entrar no personagem! Mas começamos por aí, pela cena mais difícil que tinha”, completou a comunicadora. Por fim, ela contou que a cena em questão foi com o ator Edson Celulari. “Eu fui testada ao extremo porque foi um choque”, destacou.

Recentemente, a contratada da Globo falou sobre o motivo por ter trocado de carreira ao longo da vida, quando deixou de ser atriz para ser apresentadora, dizendo que foi uma decisão que ocorreu por falta de oportunidade na dramaturgia. “Comecei a trabalhar em comerciais aos seis anos. Uma coisa foi levando a outra. Quando vi, eu estava trabalhando com carteira assinada por dois anos com o Ronald Golias no Bronco! Tive muita sorte”, refletiu.

“Após uma sequência de trabalhos como Tarcísio & Glória (1988), Pacto de Sangue (1989), A República (1989), A, E, I, O… Urca (1990), acabaram os convites seguidos para trabalhar no Rio de Janeiro. Quando deu a pausa, voltei para São Paulo”, relembrou ela.

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