Estrelada por Sheron Menezzes e com uma trajetória de sucesso com o público e o mercado publicitário, Vai na Fé pode ganhar uma continuação. Pelo menos é isso que espera a autora Rosane Svartman da trama, que abriu o jogo sobre essa possibilidade. Em entrevista para a Folha de S.Paulo, a novelista garantiu que topa escrever um spin-off da trama. “Amo esse universo”, disse ela.
A escritora ainda comentou que curte a ideia de uma continuação para o folhetim das sete. “Eu disse que sim, claro que curto a ideia”, reforçou a roteirista, que passa a endossar os pedidos feitos por parte do público para que a historia tenha um spin-off produzido pelo Globoplay. “Amo esse universo e todos os personagens. Tá difícil desapegar”, completou ela. Outro que também espera uma continuação para o folhetim é o ator Jean Paulo Campos, que interpretou Yuri, personagem que estava na faculdade de direito ao lado de Jenifer (Bella Campos), e Guiga (Mel Maia).
Em entrevista ao jornal Extra, o artista comentou que acredita que seria uma boa ideia mostrar como esses personagens solucionaria problemas como em How to Get Away with Murder, seriado que mostra uma professora e cinco alunos que tentam resolver problemas no tribunal. “A gente brinca nos bastidores que seria legal uma série criminal com a galera da faculdade. Só me preocupo com a dificuldade de decorar e entender os termos jurídicos”, disse ele, ainda revelando alguns momentos dos bastidores de Vai na Fé.
“Tenho saudade das vezes em que o elenco se divertia junto”, diz o eterno Cirilo de Carrossel. “José Loreto chegava ao estúdio com uma caixa de som e um microfone às 7h. Era como um karaokê, nós cantávamos pagodes da Ludmilla e a música-tema da novela. É interessante perceber a maneira como o Yuri encontra o seu caminho e se inspira na história do Ben (Samuel de Assis). Ele entende que a oratória é a sua habilidade mais importante, e ver um homem preto como advogado de sucesso é a materialização de que o sonho dele é possível de ser alcançado”, completou.