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VALE A PENA VER DE NOVO

Quando acaba Mulheres Apaixonadas? Globo toma decisão drástica com novela

Foto Mulheres Apaixonadas
Mulheres Apaixonadas deve terminar ainda em 2023 (foto: Reprodução/Globo)

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Mulheres Apaixonadas está em reprise na Globo desde maio e ainda tem alguns capítulos pela frente. A trama criada por Manoel Carlos teve 203 capítulos e ficou oito meses no ar em 2003. Com os cortes dentro da produção, é provável que a novela acabe ainda neste ano.

Sem ser exibida na íntegra pela Globo, a trama não deve chegar até dezembro na emissora. A novela foi um sucesso na primeira exibição e contou com a direção de José Luiz Villamarim, Marcelo Travesso, Rogério Gomes e Ary Coslov, com direção geral de Ricardo Waddington, Gomes e Villamarim e direção de núcleo de Waddington. A novela teve um elenco de peso com Christiane Torloni, José Mayer, Tony Ramos, Susana Vieira, Camila Pitanga, Giulia Gam, Carolina Dieckmann e Helena Ranaldi.

Mulheres Apaixonadas conta a história de Helena (Christiane Torloni), diretora de uma escola no Rio de Janeiro. Ela mora no bairro nobre do Leblon, é casada com o saxofonista Téo (Tony Ramos), mas tem uma recaída ao reencontrar um amor do passado, César (José Mayer). Com medo de perder a esposa, Téo esconde um segredo: no passado, teve um filho com a ex-garota de programa Fernanda (Vanessa Gerbelli).

Ele e Helena adotam o menino, sem que ela saiba da verdade. Paralelamente, na escola em que Helena trabalha, tramas de forte impacto na época se desenvolvem, entre elas o drama da professora de educação física Raquel (Helena Ranaldi), que apanha do marido, mas não tem coragem de denunciá-lo; e os altos e baixos da professora Santana (Vera Holtz), que luta contra o alcoolismo. As histórias exploram relações do universo familiar. Foram mais de cem personagens e muitas tramas paralelas. A ideia de Manoel Carlos era fazer uma novela como se ela contivesse minisséries, contando várias histórias ao mesmo tempo.

“A trama era um painel de mulheres apaixonadas, de uma maneira ou de outra. Tinha aquela apaixonada pelo filho; apaixonada pelo álcool, alcoólatra; mulher apaixonada pelo homem que a espancava. Era um painel de mulheres e seus problemas. As histórias corriam paralelamente, se entrelaçando umas às outras. Eu fui montando as histórias conforme as prioridades que eu tinha”, disse Manoel Carlos.

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