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OS OUTROS

Após sucesso em Todas as Flores, Globo escala Letícia Colin para novo papel

Foto Letícia Colin
Letícia Colin foi escalada para atuar em Os Outros (foto: Reprodução/Globo)

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Após viver Vanessa, em Todas as Flores, e conquistar inúmeros elogios pela personagem, Letícia Colin foi escalada para atuar em Os Outros. Na série do Globoplay, a artista interpretará Raquel, uma corretora de imóveis evangélica que se envolve em conflitos com vizinhos do novo condomínio na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

O trabalho marcará o reencontro de Letícia Colin com Luisa Lima, diretora, com quem fez Onde Está Meu Coração, série que fez a atriz ser indicada ao Emmy. Na trama, ela interpretou Amanda, uma brilhante médica, dedicada a seus pacientes. Mas a pressão diária do trabalho acaba a sobrecarregando, o que faz com que a moça busque algum tipo de consolo nas drogas.

A primeira temporada de Os Outros trouxe em seu elenco grandes nomes da televisão, como Adriana Esteves, Drica Moraes, Eduardo Sterblitch e Rodrigo Garcia. Ambientada no Rio de Janeiro, mais especificamente no condomínio fictício Barra Diamond, a história gira em torno de duas famílias residentes do local. Cibele (Adriana Esteves) é casada com Amâncio (Thomás Aquino) e mãe de Marcinho (Antonio Haddad). Já Mila (Maeve Jinkings) é esposa de Wando (Milhem Cortaz) e mãe de Rogério (Paulo Mendes).

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A trama começa a se desenrolar quando os dois adolescentes vivem uma briga, resultado de episódios de bullying e violência, nos quais Rogério é o agressor. A partir disso, as duas famílias entram em choque e consequências terríveis e inesperadas passam a acontecer de forma extrema, destacando o pior que a intolerância, o ódio e o descontrole emocional têm a oferecer.

O autor pontuou em entrevista ao O Globo que não teve nenhuma inspiração específica para criar a série. “O que tem são histórias um pouco absurdas de vizinhos. Cada um trouxe algumas. E a gente pesquisou outras mais graves no jornal. Rodrigo Fonseca fez uma pesquisa muito boa e extensa com porteiros e síndicos. Tem uma coisa arquetípica que a gente usa sobre proteção dos pais. Os jovens atuais não se frustraram muito. Eu queria falar um pouco sobre essa frustração, sobre essa queda da idealização dos pais”, disse Lucas Paraizo.

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