Após saída conturbada da Globo com o término de Verdades Secretas, Camila Queiroz conseguiu dar a volta por cima e terminou Amor Perfeito sendo muito elogiada pela emissora e pelo público. Com um trabalho bem diferente dos que estava acostumada na carreira, a artista se emocionou ao se despedir da trama.
“Foi um mundo novo para mim. Ela é diferente de todas as outras mocinhas que eu já tinha feito. A Marê era realmente uma mulher à frente do seu tempo, uma mulher empática, que não abaixava a cabeça às regras da sociedade machista e patriarcal da época, mas também foi um presente, porque ela realmente era uma mocinha-heroína, que saía do lugar comum que o público estava esperando para uma trama das seis”, afirmou.
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A atriz destacou que a novela foi muito rica e debateu assuntos muito importantes. “Uma das coisas mais especiais a se citar desse projeto é o fato de termos um elenco 60% preto. É um marco para a TV, um marco para a novela. Fico muito orgulhosa de ter feito parte desse momento tão importante e representativo para TV. Acho que a gente fala de amor, e de todas as formas. O amor de amigos, ali na relação da Marê com Julio (Daniel Rangel). O amor dela com Marcelino (Levi Asaf), que ainda não sabia que era o filho e, mesmo assim, não a impediu de amar como se fosse”, disse ao gshow.
Camila Queiroz destacou que acompanhar o intérprete de Marcelino foi um crescimento. “Poder acompanhar de perto a evolução e crescimento do Levi. Ele aprendeu a fazer novela. A gente via diariamente a atenção dele no set. Foi muito inspirador e importante ter esse contato. De poder recebê-lo ali e tornar aquele ambiente o mais agradável e amoroso possível”, refletiu.