Demitido em março da Globo, Cléber Machado teve um tempo para pensar antes de assinar um contrato com o SBT. O comunicador, que passou seis meses trabalhando em algumas possibilidades, firmou a parceria com o canal de Silvio Santos e fez pergunta importante para a empresa.
A emissora não tinha o costume de trabalhar com o esporte até a compra de alguns campeonatos, a primeira contratação de Benjamin Back e a contratação de Téo José em 2020. “É claro que perguntei: ‘Vocês estão pensando o quê para o esporte? Vocês vão parar de fazer o ano que vem?‘. E eles responderam: ‘Não, a gente tem a Copa Sul-Americana até 2026. A Liga dos Campeões tem mais um ano e vai se negociar o que vai acontecer a partir de 2024’. Eu não me sinto à vontade de perguntar e ter a pretensão de ter uma resposta definitiva”, contou ele ao colunista Allan Simon, do UOL Esporte.
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Logo após a contratação de Cléber Machado, houve um burburinho de como seria a relação com Téo José. “Ele me mandou uma mensagem muito gentil e carinhosa depois que assinei o contrato. E aí nós nos encontramos aqui, nós viemos fazer uma gravação do Programa Silvio Santos com a Patricia Abravanel. (…) Mas a gente conversou pouco ainda, mas só por contingência, por não encontrar um com o outro”, afirmou. “Eu conheço o Téo faz tempo. Já conversei bastante com ele. Quando ele tava na Fox, que ele tava no Rio de Janeiro, eu ia para lá quase toda semana, e ele morava, todos eles quase da Fox moravam a dois quarteirões do hotel onde eu ficava”, detalhou.
“A gente chegou a jantar junto, todo mundo. Acho que não tem crise. Eu acho que tem para todo mundo. Você quando escreveu ‘como eles vão resolver?’. Eles vão resolver com escala. Porque tem um monte de coisa, tem jogo, vai ter terça-feira que vai ter dois jogos, tem outras partidas, tem melhores momentos, tem gols, tem programas, tem tudo. Acho que dá para todo mundo fazer”, afirmou o ex-narrador da Globo.
