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600 MIL DÓLARES

Joias de quase R$ 3 milhões que foram de Hebe Camargo são furtadas

Foto de Hebe Camargo
Joias que foram de Hebe Camargo foram furtadas em São Paulo (foto: Reprodução/Internet)

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Sete joias que foram de Hebe Camargo (1929-2012) foram furtadas da casa de Lilian Gonçalves, empresária e filha do cantor Nelson Gonçalves. Ela revelou que pagou cerca de US$ 600 mil (cerca de R$ 2.928.660,00 em reais).  Segundo o G1, as sete peças são um conjunto de gargantilha e par de brincos de brilhantes, ambos no formato de estrela-cadente (ou cometa), um anel de ouro branco que imita uma rosa, outro par de brincos e anel em rubi vermelho.

“O que mais pesa para mim é o valor sentimental. Hebe era uma deusa, minha amiga”, disse Lilian Gonçalves. A Polícia Civil conseguiu recuperar até o momento quatro das joias furtadas (o conjunto de gargantilha e par de brincos com o cometa e um anel de rosa). Segundo a investigação, uma funcionária da vítima confessou o crime dizendo que furtou as peças porque tem oito filhos e precisava de dinheiro, pois se encontrava em dificuldades financeiras. A mulher estava trabalhando havia dois meses na limpeza da residência.

Segundo a publicação, a funcionária foi levada para a delegacia, indicou o lugar onde as quatro joias estavam e foi indiciada por “furto qualificado”. A mulher negou que tenha levado as outras três joias que foram de Hebe Camargo e que ainda não foram encontradas. Como não houve flagrante, e ela colaborou com policiais, foi liberada para responder ao crime em liberdade.

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De acordo com o 14º Distrito Policial (DP), em Pinheiros, que investiga o caso, a funcionária vendeu a gargantilha, o par de brincos de cometa e o anel de rosa por R$ 25 mil ao dono de uma casa de joias. Os policiais foram até o estabelecimento comercial e falaram com o proprietário, que devolveu as quatro peças que já foram de Hebe Camargo. Ele não foi detido. “O suposto receptador das joias continua sendo investigado para avaliarmos se ele cometeu crime de receptação culposa, sem intenção, ou dolosa, se sabia que os objetos eram furtados”, disse Felipe Nakamura, delegado, em conversa com o G1.

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