Gisa Custolli, de 27 anos, e Yuri Ottoline, de 31, decidiram entrar para plataformas proibidonas como OnlyFans há pouco mais de dois anos. Influenciados por famosos como Key Alves e MC Mirella, eles passaram a vender vídeos que antes eram usados apenas para apimentar a relação. “A gente já gostava de fazer vídeos para nós mesmos, mas resolvemos postar e arriscar a sorte. Nem era só pelo dinheiro, mas pela tara, pelo tesão de ser observada e desejada”, conta Gisa.
“E, no caso do meu marido, o fetiche de ser corno. Ele e um amigo dele me apresentaram esse mundo de voyeurismo e cuckcold [de fazer seu parceiro de corno]”, complementa a modelo, que diz já ter faturado R$ 500 mil com os vídeos de voyeurismo. No material, ela aparece com outros homens, sempre sendo observada pelo marido. Nos vídeos publicados nas plataformas, Gisa Custolli humilha e xinga Yuri, que aceita tudo e se coloca como submisso a ela.
+ Giovanna Ewbank expõe motivo para se demitir da Globo durante adoção de filha
+ Sonia Abrão supera briga com Patrícia Poeta e elogia apresentadora da Globo
De acordo com Gisa Custolli, é o próprio marido quem escolhe os homens que vão gravar com ela. A seleção dos candidatos é feita por meio de fotos e vídeos, além dos exames de saúde atualizados. “E tem um detalhe: escolhemos pelo tamanho do documento [risos]. Os assinantes também gostam, a humilhação começa justamente por conta disso. É o tipo de conteúdo que mais vende nas minhas plataformas”, explica a empreendedora. O casal não tem nenhum tabu: a relação deles já dura 10 anos.
“Temos tesão nisso”, confessa. “Me pagam para humilhar meu marido. Eu amo fazer isso e ele fica muito excitado. Nunca imaginei que minha tara renderia meio milhão. E isso não fica entre quatro paredes não, gosto de me exibir em público e me atirar para outros homens. No dia a dia temos uma vida normal, de respeito, mas de muita sacanagem [risos]”, afirma. Segundo Gisa Custolli, os assinantes também pedem vídeos humilhantes para eles mesmos. “Alguns ainda mandam nudes e pedem para que eu fale mal. Enfim, é um fetiche comum”, diz a influenciadora.