No ar como Preciosa, em Fuzuê, Marina Ruy Barbosa afirmou que redescobriu o amor pelas novelas. A atriz, que estava afastada desde O Sétimo Guardião (2018), pontuou que o papel de vilã na trama das sete foi criado para ser fora do tom e um pouco exagerada.
“Estava com muita saudade de fazer novela. Cresci vendo e fazendo novelas. Fuzuê veio realmente como um presente na minha vida e carreira. Ao interpretar a Preciosa, eu vejo o quanto sou apaixonada e me lembrei o quanto amo estar envolvida em um trabalho assim. Saio com aquela sensação de ‘o dia foi longo, mas valeu a pena’. Quando o Gustavo (Reiz, autor) e o Fabrício (Mamberti, diretor) me convidaram para fazer a novela, li os roteiros e foi amor à primeira vista. O texto é cheio de referências e rico em materiais de construção”, contou para a Quem.
O papel em Fuzuê marca uma nova parceria profissional com Fabrício Mamberti. “Tínhamos trabalhado na novela Deus Salve o Rei. Ele é um diretor de muito bom gosto, perfeccionista e pensa em entregar o melhor. A união do autor e do diretor me deu muita segurança ao embarcar nesse projeto. Considero a Preciosa icônica”, declarou Marina Ruy Barbosa.
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“Ela é uma vilã capaz de tudo, mas tem um lado cômico. Eu diria que ela é até um pouco fora do tom, tem um certo exagero que o horário das 19h permite. E é um horário em que eu já fui extremamente feliz. Eu e o Felipe Simas tivemos uma parceria ótima em Totalmente Demais e, agora, estamos repetindo a dobradinha em Fuzuê. No entanto, os personagens são opostos aos de Totalmente Demais. Preciosa e Heitor são dois pilantras. Ela gosta de poder e status. É uma vilã falida e que não perde a pose”, defendeu a contratada da Globo.