Rafael Machado, ex-repórter dos programas de Gugu Liberato (1959-2019) na Record, está sendo acusado por assinantes de uma plataforma de conteúdo proibidão de não mostrar o “pintinho amarelinho”. O jornalista começou a carreira na emissora do bispo Edir Macedo na filial de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, quando tinha apenas 18 anos. Em 2015, ele foi transferido para a matriz, em São Paulo, onde também teve passagens por telejornais como Balanço Geral e Cidade Alerta.
O comunicador foi desligado recentemente de uma afiliada da TV Cultura, no estado do Sul do país, e decidiu voltar para o ramo do conteúdo adulto. No entanto, nas redes sociais circulam prints de críticas de assinantes do perfil de Rafael Machado, que de ousado afirmam não ter nada. Segundo as pessoas que assinaram o conteúdo, o jornalista disponibiliza na plataforma apenas as fotos e vídeos que ele já posta em outras redes sociais como o X, o antigo Twitter, e o Instagram. Não há imagens de nudez frontal.
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Nos comentários do perfil proibidão de Rafael Machado as reclamações são várias. “Mostra aí, vai? Nunca te pedi nada”, implora um investidor. “As mesmas fotos que ele posta no Instagram. Então pra que continuar pagando? Não renovarei se não mudar. Infelizmente me sinto enganado”, lamentou outro assinante do repórter. “Pois é, eu perguntei no Instagram dele se teria conteúdo explícito aqui, daí ele respondeu só pagando pra ver. O trouxa aqui caiu”, relatou mais membro decepcionado nos comentários.
“Eu não vou renovar também, as mesmas fotos daqui são as que estão no Instagram dele. Que graça tem isso? Me senti engando!”, disparou outro consumidor. O ex-repórter da Record cobra dos assinantes a quantia de US$ 10 (aproximadamente R$ 50, na cotação atual) por mês. As postagens mais ousadas do jornalista são nudes considerados leves em que ele aparece de costas ou vídeos censurados com uma tarja preta. Além do OnlyFans, Rafael Machado também conta com um canal de vídeos no YouTube chamado Canal do Machadão.
