Apresentadora de A Fazenda 15, Adriane Galisteu falou sobre as dificuldades de apresentar o formato da Record. A artista está na frente da atração desde 2021 e pontuou que não é uma tarefa fácil participar de um programa de confinamento em que você se afasta de todos.
“Não somos previsíveis, nem lineares. O programa acaba sendo um espelho da gente. Cada pessoa veio de um lugar, com uma cultura e precisa conviver, passar pelas mesmas dinâmicas. Eu vivo A Fazenda intensamente. Além de você viver uma solidão absurda e estar longe de pessoas que você realmente ama — pai, mãe, filhos, marido, mulher, irmãos, você fica incomunicável, sem música, sem livro. O prêmio tem que ser alto mesmo. É para poucos e bons”, relatou.
Em uma temporada repleta de altos e baixos, Rachel Sheherazade deixou a atração. “A saída da Sheherazade me deixou triste. Ninguém entra em um reality show para sair daquela maneira. No ano passado, perdemos o Shay e o Tiago Ramos. Quando a expulsão acontece, fico triste por eles”, afirmou. “Lamento também quando alguém bate o sino da desistência. No fundo, a pessoa não quer desistir, mas está com medo e insegura”, disse para a Quem.
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“Cada participante é importante pra história. Com a saída de um, outro começa a crescer. Não há script”, detalhou Adriane Galisteu. “Fico chocada com os críticos de reality da internet. As pessoas apontam dedos para todos. No ano passado, criticavam porque estava tóxico e havia muito briga. Neste ano, criticaram quando o clima ‘paz e amor’ dominava”, pontuou.
A apresentadora destacou que não tem certeza sobre quem vencerá o programa da Record. “A Fazenda de hoje está pulverizada. É um jogo mais psicológico do que físico, você não pode perder o equilíbrio emocional. Neste ano, a Sheherazade era a queridinha, mas desistiu. Agora, temos que acompanhar para ver quem vai levar”, contou.
