Rudi Lagemann, o diretor-geral da décima temporada de Reis – A Decadência, elogiou os profissionais envolvidos na produção. A trama irá retornar em abril de 2024, já que a emissora optou pela exibição de Jezabel (2019). A nova temporada mostrará como as mulheres estrangeiras de Salomão corromperam o coração dele e o afastaram de Deus.
“A talentosa e dedicada equipe de gravação do último take antes do descanso para as festas de fim de ano”, escreveu o diretor-geral. Rudi Lagemann estreou na Record em 2008 onde dividiu a direção da novela Chamas da Vida, escrita por Cristianne Fridman, com Roberto Bomtempo. Em 2009, ele dirigiu Bela, a Feia.
Em 2011, o executivo fez parte da adaptação de Rebelde para a Record. Na novela Jesus, trabalhou como diretor assistente. A novela Topíssima (2019) marcou a estreia de Rudi Lageman como diretor-geral. Na nova função levou pessoas da publicidade e de seriados para trabalhar com ele. Trabalhou em Amor Sem Igual (2019) e Todas as Garotas em Mim (2022).
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A décima temporada de Reis mostrará as consequências das más escolhas de Salomão, que ignorou as ordens de Deus ao se casar com mulheres que “adoram os ídolos”. Ou seja, aquelas de povos politeístas –como a egípcia Nebset (Priscila Ubba) e a edomita Mazaab (Juliane Trevisol). Naamá (Ingrid Conte) também vai pagar caro pelo orgulho e pelo ciúme que tem de Abisague (Barbara França). Roboão (Henrique Camargo) vai crescer longe dos ensinamentos do Deus de Israel, tornando-se um homem com caráter duvidoso.
Os israelitas vão rejeitá-lo e se juntar a uma revolta comandada por Jeroboão (Vitor Novello). A próxima temporada deve mostrar como o funcionário do palácio se tornou um dos faraós mais poderosos do Egito e, posteriormente, também tomou o poder na Palestina.