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KUBANACAN

Marcos Pasquim relembra críticas sobre novela fenômeno dos anos 2000

Foto de Marcos Pasquim em Kubanacan
Marcos Pasquim falou sobre Kubanacan (foto: Reprodução/Globo)

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Marcos Pasquim protagonizou Kubanacan (2003) e relembrou as críticas que a trama de Carlos Lombardi recebeu. O artista relatou que concordava que a trama ficou confusa no final da história e detalhou como era gravada a produção que foi um sucesso nos anos 2000.

“Hoje, 20 anos depois, concordo com as críticas. […] Eu acho que ela é um sucesso atemporal. Sobre ela ter ficado confusa, acredito que foi mais para o final. A novela teve muitos capítulos. Não gravamos a novela como as pessoas assistem. A gente grava por cenário. Então, aquele cenário está pronto, gravamos o capítulo 10, o 15, o 22 e o capítulo 18 daquele cenário. Não existe um cronograma e a novela era muito rápida, várias coisas aconteciam em uma semana”, relatou o ator.

O protagonista de Kubanacan destacou que acabou se perdendo na novela. “Se você perdesse um capítulo, já não sabia mais o que estava acontecendo no capítulo seguinte, porque o personagem ia para muitos cenários. Chegou um momento na novela que eu já não sabia mais onde eu estava, para onde eu ia, para onde eu voltava. Era complicado”, contou ao UOL. Marcos Pasquim relatou que a trama tinha tudo em excesso. “Era muito verborrágica e corporal ao mesmo tempo. Uma comédia de situação. Eram vários personagens e todos eles brigavam muito, corriam muito, falavam muito. Foi um ano de trabalho só fazendo e pensando na novela. Eu respirava, comia e só pensava em Kubanacan”, contou.

A trama contou com as participações de Adriana Esteves, Danielle Winits, Vladimir Brichta, Carolina Ferraz, Humberto Martins, Betty Lago e Werner Schünemann. A história se passava em 1951 em Kubanacan, um pequeno país insular caribenho conhecido como “república das bananas”, tanto pela exportação do fruto, quanto pelos problemas econômicos.

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Após a morte do presidente, o general Carlos Camacho aplica um golpe de estado e instaura um regime ditatorial, casando-se também com a esposa do antecessor, Mercedes, com quem já tinha um caso há anos. Na vila de Santiago, um misterioso homem, Esteban, cai do céu durante uma tempestade com um tiro no peito, sendo salvo pelos pescadores e cuidado por Marisol, por quem acaba se apaixonando para desespero de seu marido, Enrico, que vai embora e a deixa com seus dois filhos.

Seis anos depois, a pesca se torna escassa e a miséria aumenta. Enquanto visita o local, Camacho seduz Marisol e a convence ir embora com ele para a capital La Bendita viver como sua amante, alegando que seus filhos passariam fome na vila.

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