Geraldo Luís continua vivendo uma fase mais introspectiva. Sofrendo com índices de audiência abaixo do esperado no comando do Balanço Geral Manhã, o jornalista já tem até mesmo revisto quais são seus planos para os próximos anos. Nas redes sociais, ele tem publicado mensagens cifradas, pedindo para que “não encham o seu saco” e dizendo que “sabe que está no caminho certo porque tudo deixou de ser fácil”. E o clima tenso já chegou até ao telejornal da Record. Durante o jornalístico, o apresentador aproveitou para contar aos telespectadores que uma de suas metas para 2022 é deixar de viver em São Paulo para ter uma vida pacata no interior.
O desabafo do âncora começou com uma simples questão: “dinheiro traz felicidade?”. Assertivamente, ele balançou a cabeça respondendo ao próprio questionamento, dizendo que não, e seguiu com o momento de sinceridade, que teve como gancho a exibição de uma reportagem de um filho que matou o próprio pai. “Um condomínio de luxo, em uma cidade que eu gostaria de morar. Aliás, meu planejamento para o ano que vem, e isso já é meta, é ir embora mesmo. É voltar a morar no interior. No interior a gente tem um respiro maior”, confidenciou.
A cidade citada por Geraldo Luís é Valinhos, localizada no interior de São Paulo. O município é localizado na região metropolitana de Campinas e, de acordo com dados do último censo realizado pelo IBGE, é habitado por menos de 130 mil pessoas. É um dos locais do estado com maior índice de desenvolvimento humano, superando somente por São Caetano do Sul, Águas de São Pedro, Santos e Jundiaí.
O desabafo foi feito pelo jornalista na edição de quarta-feira (4) do Balanço Geral Manhã. Dias antes, o apresentador usou uma rede social para falar sobre a inveja de outras pessoas. “Sobre a inveja, tem sim. Tem gente que inveja teu jeito de ser, tua humildade, teu brilho, teu sorriso, teu cabelo, tem inveja até das pessoas que te amam, inveja não é só dinheiro e coisas caras. Inveja é despertada com coisas que o dinheiro não compra! Fique atento a uma coisa! A sua felicidade. Se ela incomodar quem acha que é seu amigo, bloqueia da sua vida, não da sua rede social. Me lembro quando comprei a duras penas e em 24 prestações meu primeiro carro: um Monza velho caindo até o para-choque. ‘Esse Geraldo só pode estar roubando’, diziam. Tem gente que quer te ver na merda, sendo que eles são”, pontuou.