Contratado pelo Grupo Globo em 2003 para o SporTV, Alex Escobar já nutria o sonho de trabalhar no Carnaval. A vontade, no entanto, não é tão fácil para realizar, já que a emissora tinha o costume de entregar a folia para jornalistas como Chico Pinheiro, que saiu da Globo em 2022, e Monalisa Perrone, que saiu do canal em 2019.
Tudo mudou para 2024 quando a Globo decidiu tirar a área de jornalismo da produção da transmissão do Carnaval por motivos comerciais. Alex Escobar entrou no comando da atração ao lado de Milton Cunha e Karine Alves. “A minha relação com o Carnaval é muito forte e de muito tempo. Em especial com a Mocidade Independente de Padre Miguel, que foi o meu primeiro amor de carnaval”, detalhou ao Extra.
“Quando era criança, minha mãe fazia pasteizinhos para gente ver os desfiles de madrugada. Eu acompanhava a apuração, dava nota para as escolas e depois comparava com as notas dos jurados”, detalhou. O plano de trabalhar no Carnaval começou a surgir em 2008, quando o apresentador entrou na Globo. “Quando saí do SporTV para a Globo, em 2008, a primeira coisa que pensei, foi: ‘Será que um dia vou trabalhar no Carnaval?’”, declarou.
+ Paulo Mathias se demite da Jovem Pan e encaminha acerto para novo matinal do SBT
+ Renata Fan renova contrato com a Band e pode completar 20 anos no canal
“É uma relação de paixão gigante, uma das poucas coisas que almejei e planejei desde que entrei na emissora. Só tenho histórias boas para contar desde que comecei no Acesso, em 2013”, disse Alex Escobar, que elogiou Karine Alves. “Ela tem o samba na veia, é uma pessoa musical, canta bem, acompanha as escolas de samba há tempos. É uma parceira que chega pronta. Claro que a primeira vez é carregada de cobrança, até mesmo da própria pessoa. Eu me lembro como foi quando fiz a primeira vez o carnaval”, pontuou.
