Em meio a uma turnê mundial no auge dos 65 anos, Madonna mostrou que tem fôlego para dançar e cantar por horas em cima do palco, mas também para beijar na boca. Durante uma apresentação que aconteceu em Nova York, no dia 31 de janeiro, a Rainha do Pop trocou um beijo de língua com a cantora Tokischa em frente à multidão e acabou virando assunto nas redes sociais. A própria veterana compartilhou o momento em publicações no Instagram na última quarta-feira (1).
A amizade entre Madonna e Tokischa existe há alguns anos. Em 2022, a cantora lançou um remix da música Hung Up (2005), chamada Hung Up on Tokischa (em tradução livre, Vidrada em Tokischa), e também deu um beijo na artista, que é conhecida como ‘Madonna da República Dominicana’. As duas repetiram o beijo na Semana de Moda, que aconteceu no mesmo ano.
Madonna namora homens publicamente desde sempre, mas sempre manifestou seu interesse pelo corpo feminino ao longo da carreira. Em 2003, por exemplo, a diva fez uma apresentação no palco do MTV Music Awards em que deu um polêmico beijo em Christina Aguilera e Britney Spears, gerando um verdadeiro burburinho na imprensa da época devido ao recente fim do relacionamento entre Britney e Justin Timberlake. Os conservadores também consideraram o momento extremamente inapropriado para ser exibido na TV.
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Madonna falou sobre o grave problema de saúde que enfrentou em 2023. A cantora enfrentou uma infecção bacteriana durante os preparativos para a turnê Celebration e chegou a entrar em coma. No palco, ela agradeceu a enfermeira Marie Carrero, que estava na plateia da apresentação. “As pessoas não entendem que é um milagre eu estar aqui agora. Este é sempre um momento emocionante no show para mim. No último verão, fiquei muito doente, foi uma daquelas coisas loucas que acontecem só com 4% da população, mas é claro que iria acontecer comigo. Não sabia se conseguiria sobreviver”, iniciou.
“Tem uma mulher muito especial aqui esta noite. O nome dela é Marie. Marie Carrero. Ela foi da UTI para casa comigo e tomou conta de mim como se fosse minha mãe. E, Marie, estava esperando você vir para poder cantar para você. […] Ela se sentava perto de mim na cama, e eu apertava sua mão, ‘Marie, Marie, vou conseguir sobreviver? Marie, Marie, quanto tempo isso vai durar? Marie, vou melhorar? Marie, é normal não conseguir me mexer? É normal que minhas pernas estejam do tamanho de um elefante? Marie, me ajude!'”, relembrou.