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PARALISIA DE BELL

Depois de diagnóstico de paralisia, Fernanda Gentil desabafa sobre o que sentiu

Foto de Fernanda Gentil
Fernanda Gentil detalhou o que sentiu ao descobrir paralisia (foto: Reprodução/Internet)

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Fernanda Gentil usou as redes sociais para compartilhar que foi diagnosticada com a paralisia de Bell, que afeta principalmente os músculos da face. Ela revelou que passou a ter rigidez e dificuldade de movimentar os músculos do rosto, logo depois do Carnaval.

Em entrevista com O Globo, a artista relatou que se trancou no banheiro para tentar entender o que estava acontecendo. “Quando eu percebi de fato que alguma coisa não estava como deveria, eu já estava trancada no banheiro de frente para o espelho e fazendo as expressões. Foi aí que confirmei que alguma coisa estava acontecendo. Foi o meu maior surto e susto”, contou.

“Foi um momento comigo mesma, tentando entender e me acalmar para que pudesse compartilhar com a Priscila (sua companheira). Foi o momento mais angustiante, porque a gente só pensa em coisa ruim e, quando pesquisa na internet, vê vários relatos preocupantes. Então foi um momento de tentar me acalmar, mas, ao mesmo tempo, o de maior desespero”, declarou Fernanda Gentil.

A ex-apresentadora da Globo relatou que sentiu muito medo. “Pedi, pelo amor de Deus, que não fosse nada grave, que não me pregasse essa peça nesta altura da vida. E que fosse algo que eu conseguisse contornar. Estava com muito medo de, além de ser bem grave, ser algo irreversível. E após essa paralisia, se não fizer o tratamento direitinho e seguir as orientações, tem o risco de ficar com sequelas. Então foi um momento de exercer a minha fé e pedir pela minha saúde”, detalhou Fernanda Gentil.

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“Eu tenho esse cuidado com a minha saúde e tento usar minha vitrine para que as pessoas também tenham. Como comunicadora, é muito importante usar a minha palavra para tentar minimamente conscientizar. Então eu falei para que as pessoas não silenciem, não neguem os sinais do corpo delas. Ninguém conhece o nosso corpo mais do que nós mesmos. É um alerta, um pedido, para que as pessoas façam o que eu fiz quando senti que algo não estava legal”, relatou.

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