Marília Gabriela e o filho, Theodoro Cochrane, estrearão a peça A Última Entrevista de Marília Gabriela no dia 3 de maio, no Teatro Unimed, em São Paulo. Mãe e filho falarão sobre assuntos íntimos e extremamente pessoais no espetáculo, relembrando momentos das carreiras de ambos e também de fofocas que os atravessaram nos últimos anos, como o boato de que Reynaldo Gianecchini tinha um caso com o enteado quando era casado com a jornalista, entre 1999 e 2006.
Em entrevista à revista Piauí, Marília Gabriela assumiu que a peça serve como uma espécie de justiça ao filho, alegando que ele foi invisibilizado por sua condição de “filho de Marília Gabriela”, além de ter sido alvo dos boatos envolvendo um caso secreto com Reynaldo Gianecchini. “Eu vou dizer uma coisa: eu devia essa peça a mim mesma porque eu precisava tirar o Theodoro dessa coadjuvância cruel que resolveram entregar a ele em vida. Foi uma loucura o que aconteceu”, contou a veterana.
+ Fenômeno de audiência, Jornal da Band faz bonito e supera Record e SBT no mesmo dia
+ Paquitas e empresários entregam polêmicas sobre Xuxa em documentário do Globoplay
Theodoro Cochrane respondeu: “Eu entendo, mas esse discurso que você está fazendo agora não existia antes. Se existisse, eu nem teria feito (a peça). Eu já não tenho paciência para isso. Eu entendo o que você fala, mas eu já fiz as pazes com relação a esses desgastes, eu fui escancarado do armário antes da Pabllo Vittar existir. Sou uma das primeiras bichas que saíram do armário, em 2015. E me foderam por isso”.
O ator contou como o rumor começou. “A história clássica que roda nesse lado B aí é que eu era modelo e fui para Paris. Contam que eu estava viciado em heroína nessa época. Já fui parado por várias bichas que vieram perguntar isso pra mim. Bem, em Paris, segundo a história, eu dividia um apartamento com um modelo mais velho com o qual me casei, mas o Giane acabou aparecendo e foi meu anjo salvador”, explicou. Ele e a mãe falarão sobre o assunto na peça e ainda terão um ‘acerto de contas’ no palco.