Com 60 anos completados no último sábado (27), Dinho Ouro Preto avalia a nova fase da vida como uma das melhores de sua trajetória. Em entrevista ao portal F5, da Folha de S.Paulo, o vocalista do Capital Inicial entregou que passou a cuidar muito mais da saúde nos últimos anos e abandonou os vícios a fim de ter mais qualidade de vida.
“Me sinto bem mais inteiro aos 60 do que aos 40. Abandonei vícios, álcool, drogas, deixei tudo para trás. Não fumo há 17 anos. Comecei a moderar minha alimentação, procurei nutricionista. Ano passado, fiz duas meias-maratonas. Sei que é clichê, mas corpo são, mente sã”, avaliou o artista.
Dinho Ouro Preto passou por vários problemas de saúde que viraram notícia na mídia. Ele superou doenças como a Covid-19, dengue e gripe aviária, além de ter caído de um palco em Patos de Minas (MG) em que teve traumatismo craniano em 2009. Apesar dos incidentes, o veterano se recuperou e segue a todo vapor cantando nas turnês do Capital Inicial.
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O artista entregou uma curiosidade sobre um dos problemas adquiridos com a queda do show. “Tenho uma sequela bizarra dessa queda. Meu olfato nunca voltou a ser como antes. Não que eu não sinta cheiro, mas tem que estar perto do nariz”, explicou.
“Quando olho para o futuro, não me imagino fazendo outra coisa. Ser músico foi algo que aprendi fazendo. Enquanto no passado, pela inexperiência, eu misturava prazer com frustração por não ter o domínio do que eu fazia, hoje sinto que tenho mais controle. Quem dera eu possa envelhecer cantando bem como Caetano e Ney Matogrosso”, entregou.