Depois do lançamento de um documentário sobre vida de Ayrton Senna (1960-1994) no Globoplay, plataforma de streaming da Globo, Adriane Galisteu usou as redes sociais para reclamar e fazer um desabafo sobre a produção da emissora. Na publicação, a funcionária da Record lamentou o fato de não ter sido citada na produção, já que foi a última namorada do piloto. “Eu quero assistir, porém, vou assistir como ficção”, queixou-se.
“Dia 1º de maio, não importa o que eu esteja fazendo, é sempre um dia reflexivo, mas difícil, mesmo 30 anos depois. E neste dia também, toca meu telefone, fazem perguntas, imprensa, fã, seguidores. Em especial, por causa do documentário, estou sendo bombardeada de perguntas”, iniciou Adriane Galisteu, dizendo que está curiosa para assistir a produção, mas como não foi entrevistada ou deu algum depoimento, entende que o projeto é uma ficção.
“Estou ansiosa, sim! Como todo mundo. Não vejo a hora que estreie, também quero assistir, porém, vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário, com depoimento, com entrevista, com a minha história, é uma ficção, concordam?”, completou a apresentadora, afirmando que é importante manter o legado de Ayrton Senna sempre vivo.
Excluída pela Globo, Adriane Galisteu foi uma das convidadas do especial Em Senna, produção do ESPN e Star+, e relatou que o piloto morreu sem realizar três sonhos que tinha.”Eu falo que ele morreu sem realizar os 3 maiores sonhos dele. Ele tinha um sonho de correr na Ferrari, não realizou. Tinha um sonho de ter um filho, acho que não teve. Houve um bafafá de que teve uma filha, não sei como ficou essa história, mas ele não exerceu a paternidade. E um sonho de conhecer a Disney. Quer dizer: a coisa mais óbvia do mundo, conhecer a Disney”, contou.