Adriane Galisteu terá uma participação reduzida na série ficcional sobre Ayrton Senna (1960-1994), que a Netflix lançará ainda em 2024. Por causa de uma exigência da família do piloto, a produção do streaming teve um verdadeiro impasse envolvendo a apresentadora da Record, que foi a última namorada do famoso, interpretado por Gabriel Leone.
De acordo com Carla Bittencourt, do Notícias da TV, a loira terá uma participação reduzida assim como aconteceu no documentário sobre Senna para o Globoplay, lançado no dia 1º de maio em homenagem aos 30 anos da morte do piloto. Viviane Senna, presidente do instituto que leva o nome do irmão e representa a família, não queria que Adriane Galisteu fizesse parte de nenhuma produção envolvendo Ayrton Senna.
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A Netflix chegou a pensar em desistir de produzir a série sobre o piloto devido ao impasse envolvendo a apresentadora. Seria impossível contar a história, já que a famosa fez parte dos últimos 18 meses da vida dele, por isso os executivos peitaram a empresária sobre o apagamento da famosa na produção.
A gigante do streaming argumentou para Viviane que a série é um projeto mundial, e a vida amorosa de Ayrton Senna é de conhecimento público, por isso a credibilidade da produção ficaria abalada caso apagassem Adriane Galisteu da trama. Algo semelhante aconteceu em 2017, com o espetáculo Ayrton Senna, o Musical. Por não ter a representação da famosa no palco, a produção foi duramente criticada.
Nos bastidores da Netlix, Pâmela Tomé teve carta branca para procurar Xuxa e representá-la na história, enquanto Julia Foti foi orientada a não procurar Adriane Galisteu. Ela representa apenas uma namorada do piloto, e não a viúva do atleta.