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GUERRA JUDICIAL

Simony é acusada de bater em comissária de bordo e é processada; cantora nega

Foto de Simony
Simony foi acusada de agredir funcionária de companhia aérea (Foto: Reprodução/Instagram)

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Simony virou alvo de um processo movido pela Delta Airlines depois de ter, supostamente, agredido uma funcionária da companhia aérea no aeroporto de Orlando, nos Estados Unidos, em 9 de fevereiro deste ano. A cantora se defendeu na Justiça afirmando que foi impedida de embarcar no voo para voltar ao Brasil, tendo que desembolsar R$ 55.388 para conseguir retornar com os quatro filhos para o país.

De acordo com informações da coluna de Rogério Gentile no UOL, e da revista Quem, a comissária informou na ação que a artista estava com excesso de bagagem de mão, mas poderia organizar remédios em uma única mala para conseguir embarcar. Simony teria rebatido com o argumento de que fazia tratamento contra câncer e precisaria ter acesso fácil aos medicamentos.

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A funcionária da Delta alegou que a partir desse momento passou a ser agredida e ofendida pela famosa. “A Autora [Simony] não apenas se recusou a atender às orientações, mas também teve comportamento agressivo com a funcionária da Ré [Delta Air Lines], gritando, ofendendo-a e agredindo-a fisicamente, segurando seu braço, razão pela qual a preposta da Ré chamou as autoridades policiais, pois temia por sua integridade física”, argumenta a empresa no processo.

Simony teria levantado da cadeira de rodas e teria apertado o braço da comissária, ao mesmo tempo em que gritava com ela. “Eu fiquei tão estressada, porque pensei que ela e seu grupo iriam me agredir, que me afastei porque precisava de ajuda e chamei a polícia imediatamente, quando a passageira agarrou meu ombro, ela me empurrou em direção à parede, machucando meu ombro”, acusou a mulher.

A cantora negou a agressão e disse que teria direito a levar os medicamentos na mala de mão por fazer tratamento contra o câncer. A defesa de Simony argumentou que a artista e sua família foram impedidos de embarcar, e afirmou que a agressão não ocorreu, tendo em vista que o câncer deixa pacientes cansados e debilitados, por isso ela fazia uso de uma cadeira de rodas.

A defesa de Simony alegou que não havia justificativa plausível para que a família fosse impedida de embarcar. A companhia aérea também não teria dado nenhum respaldo nos Estados Unidos.

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