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SE ELA DIZ...

Luísa Sonza faz confissão sobre a vida pessoal: “Sou tímida e envergonhada sexualmente”

Foto de Luísa Sonza
Luísa Sonza falou sobre a depressão profunda que passou recentemente (foto: Reprodução)

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A cantora Luísa Sonza, que lançou recentemente Escândalo Íntimo – O Filme para promover seu mais recente álbum, falou sobre as cenas de nudez que protagonizou para a produção. Em entrevista ao jornal O Globo, a artista afirmou que embora fale sobre sexo em suas músicas, longe das câmaras é uma pessoa tímida. “Sou tímida e envergonhada sexualmente, embora minhas músicas falem de sexo”, afirmou.

“Acho que é uma forma de me empoderar. Não gosto daquela coisa de sexo performático. Acho que só sei flertar cantando”, acrescentou a cantora, afirmando que as vezes precisa tomar atitude quando está interessada em alguma pessoa. “Quando estou solteira, não flerto, vou direto ao ponto. Até porque você acha que alguém me aborda? O povo morre de medo de ficar comigo”, contou a jovem, que é declaradamente bissexual, mas nunca namorou publicamente uma mulher.

“Agora, estou namorando. Então, nem penso nisso. Mas já me apaixonei, já tive casos com mulheres”, disse a estrela, que atualmente namora o médico português Luis Ribeirinho e explicou o motivo de não falar sobre sua sexulidade. “Não falo tanto sobre isso porque temo descontextualizarem. Há uma pressão, as pessoas rotulam, falam que sou ‘bi de festinha’. Sempre tendenciei a me relacionar com homens até pelo preconceito da minha família, por medo de muita coisa. Acabamos bloqueando sentimentos. Porém, agora estou feliz”, pontua Luísa Sonza.

A cantora ainda abriu o jogo e falou sobre a depressão profunda pela qual passou e conta que hoje em dia está melhor. “Cheguei a perder quase completamente o cuidado comigo”, desabafou a artista, que tem acompanhamento médico hoje em dia. “Sou acompanhada por um psiquiatra. E tomo remédio”, revelou. “Muita gente abomina o remédio, mas, às vezes, a química do cérebro está desregulada. Então, por um tempo, a medicação é importante”, explica.

“Em excesso, realmente é prejudicial. Tive uma fase em que precisei de muito remédio. Hoje, não tomo nem metade do que já tomei e faço terapia. Nunca estive tão tranquila”, completa.

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