Gustavo Correa, ex-cunhado de Ana Hickmann, fez uma publicação nas redes sociais detonando a apresentadora, nesta segunda-feira (29). O empresário acusou a famosa de ignorar suas tentativas de contato devido a dívidas trabalhistas. O irmão de Alexandre Correa usou o episódio em que salvou a contratada da Record de um fã em 2016, quando chegou a matá-lo em legítima defesa.
O ex-cunhado compartilhou um trecho da entrevista que Ana Hickmann deu ao Domingo Espetacular na época do atentado. No trecho, ela agradece o então familiar por ter salvado sua vida. “Sim, sou eu que estive, literalmente, disposto a dar minha vida para salvar a dela. Sou padrinho do filho dela e a pessoa que dedicou os últimos 6 anos do meu trabalho exclusivamente à frente das franqueadoras [empresas da apresentadora]”, iniciou o empresário.
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“E, acreditem, essa mesma pessoa se recusa a pagar suas dívidas comigo, retendo meu dinheiro nas franqueadoras, com alegações do seu problema conjugal, que eu não tenho absolutamente nada a ver”, continuou Gustavo Correa. “Permaneci 7 meses em silêncio, tentei inúmeras vezes contato, via e-mail, WhatsApp, notificação, sem qualquer tipo de retorno. Chega, eu não vou mais ficar calado”, concluiu.
A postagem foi feita no perfil de Alexandre Correa, que tem se dedicado nos últimos meses a travar uma batalha contra Ana Hickmann. Ele acusou a apresentadora de mentir em sua acusação de violência doméstica, entre outros assuntos envolvendo as empresas que administraram juntos.
Atentado contra a apresentadora
Ana Hickmann foi feita refém por um homem chamado Rodrigo Augusto de Pádua durante um compromisso em Belo Horizonte (MG), em maio de 2016. O criminoso chegou a disparar a arma contra a apresentadora, mas os tiros acertaram Giovana Oliveira, assessora de imprensa da loira na época e mulher de Gustavo Correa. A vítima passou por cirurgia e teve as balas retiradas do braço e do abdômen. O irmão de Alexandre matou o fã com três tiros na nuca.
O ex-cunhado da famosa foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por homicídio doloso, quando há intenção de matar. O caso foi para 2ª instância e, em 2018, Gustavo foi absolvido pela Justiça.
