DEPOIS DA MORTE DE SILVIO SANTOS

Para ficar perto das filhas, Iris Abravanel sairá de mansão no Morumbi

Foto de Iris Abravanel
Iris Abravanel deve deixar a casa do Morumbi após morte de Silvio Santos (foto: Reprodução/Internet)

Iris Abravanel decidiu se mudar da mansão no Morumbi, onde viveu por muitos anos ao lado de Silvio Santos (1930-2024). A autora de novelas do SBT se mudará para uma casa no condomínio Tamboré, em Santana de Parnaíba, conforme relatado pelo portal Terra. A nova residência oferece maior privacidade e segurança, além de ser próxima à maioria de suas filhas e à sede do SBT em Osasco.

A mansão no Morumbi, avaliada em cerca de R$ 15 milhões, abrigou a família para diversos eventos íntimos, incluindo festas de aniversário de Silvio Santos. A propriedade possui piscina, sauna e sala de ginástica, onde o empresário costumava se exercitar. Em um registro, Silvio aparece aos 90 anos, rodeado de netos, agradecendo pela vida na sala de jantar.

A residência de Iris Abravanel é decorada no estilo francês clássico, com sofás e poltronas brancas, espelho italiano, tapete oriental e uma grande escultura feminina. Obras de arte também adornam os cômodos. Um dos quartos, decorado com bonecas e miniaturas de Silvio Santos, é uma curiosidade notável.

Durante a permanência da família no local, Patricia Abravanel foi sequestrada e mantida em cativeiro por sete dias. A apresentadora do SBT foi liberada em agosto de 2001 depois do pagamento de resgate, retornando para casa dirigindo o próprio carro. Patricia Abravanel detalhou o sequestro e o cativeiro em uma entrevista coletiva na sacada de sua residência.

Relembre o caso do sequestro de Patricia Abravanel

Seis pessoas foram identificadas como envolvidas no sequestro: Marcelo Batista dos Santos, Esdras Dutra Pinto, Luciana dos Santos Souza, Tatiana Pereira da Silva, Marcos Bezerra Santos e Fernando Dutra Pinto, apontado como o líder do grupo. Marcelo e Esdras foram capturados horas após a libertação de Patricia. Fernando Dutra Pinto e sua namorada, Luciana, fugiram com o resgate.

Em uma reviravolta no caso, Fernando Dutra Pinto invadiu a casa de Silvio Santos (1930-2024), mantendo-o refém por sete horas. O então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participou das negociações que culminaram na prisão do sequestrador.

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