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ANTIGO COLÉGIO AMARO CAVALCANTI

Colégio centenário no Rio de Janeiro muda de nome para homenagear Silvio Santos

A mudança, oficializada pela Secretaria Estadual de Educação, homenageia o apresentador

Foto de Silvio Santos
Colégio muda de nome para homenagear Silvio Santos (foto: Reprodução/Internet)

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O Colégio estadual Amaro Cavalcanti, na Zona Sul do Rio de Janeiro, foi renomeado em homenagem a Silvio Santos (1930-2024). A instituição será chamada de Colégio estadual Senor Abravanel, nome de registro do apresentador e criador do SBT.

A mudança foi oficializada pela Secretaria estadual de Educação e divulgada no Diário Oficial. A justificativa para a renomeação é que Silvio Santos estudou contabilidade na instituição quando funcionava como Escola Técnica de Comércio.

A última aparição pública documentada de Silvio Santos aconteceu em dezembro de 2022, quando ele embarcou em Campinas, no interior de São Paulo, para a sua tradicional temporada de férias nos Estados Unidos. Desde então, ele passou a aparecer apenas em raros registros feitos nas redes sociais de suas filhas. Na televisão, ele não frequentava os estúdios do SBT desde 21 de setembro do ano passado, dia em que gravou a sua tradicional atração dominical pela última vez — e a edição só viu a luz do dia muito depois, em 26 de fevereiro de 2023.

O Programa Silvio Santos foi o mais longevo programa da TV mundial sob o comando de uma só pessoa: foram 59 anos seguidos no ar. Considerando apenas a programação linear da emissora, sua última aparição na rede foi em 12 de dezembro de 2023, dia em que ele comemorou seu aniversário de 93 anos.

Quem foi Amaro Cavalcanti?

Amaro Cavalcanti (1849-1922) nasceu no Rio Grande do Norte. Foi governador do Ceará em 1881 e deputado estadual três anos depois. Durante a República, integrou o Supremo Tribunal Federal e exerceu o cargo de prefeito do Rio de Janeiro. O Colégio Amaro Cavalcanti integra as “escolas do imperador”, um conjunto de oito edificações construídas na década de 1870 por ordem de Dom Pedro II. O projeto, assinado pelo arquiteto Francisco Joaquim Bethencourt Silva, foi tombado pelo Iphan nos anos 1990.

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