Integrante do time clássico do CQC (2008-2015), que foi um sucesso na Band, Rafael Cortez tem planos de estrear um programa com um formato semelhante ao produto. O humorista decidiu levar a sério uma ideia depois de receber muitas lamentações do público em relação ao fim da atração, que era conhecida por ser engraçada, ao mesmo tempo em que tocava em assuntos sérios da sociedade. “Teria que ter uma identidade que respeite aquilo que o CQC foi em termos de jornalismo e humor, sem ser necessariamente cancelado na segunda semana”, declarou ele.
Ao NaTelinha, o jornalista chamou o projeto de “um programa genérico” e garantiu que não pensa em trabalhar com ex-parceiros do programa, apesar de não não haver mágoas ou brigas com os antigos colegas. “Quanto menos referências diretas ao CQC original a gente tiver, melhor. Eu já vou estar à frente do projeto, então é claro que vão comparar porque era um integrante da primeira formação. Então, vou tentar não trazer outros integrantes”, avaliou.
Em novo corte de gastos, SBT demite apresentador e não poupa nem diretora regional
Eliana faz a Globo faturar alto em seu primeiro programa na emissora
Rafael Cortez também explicou que existe uma importância em ter que fazer humor sem ser ofensivo.”Faço humor para todas as marcas, todas as empresas e todos os tipos de público, como palestrante e como mestre de cerimônia. Não parei de fazer stand-up, ainda que eu tenha diminuído bastante, e não tenho cancelamento, um processo, uma animosidade, nada”, declarou.
Por fim, Rafael Cortez fez um balanço sobre o que é o politicamente correto atualmente. “Eu, Rafael, acredito que isso é uma perda de tempo: É possível, sim, fazer humor em 2024. Respeitando a diversidade, respeitando os limites e as pautas sensíveis”, disparou.