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DILEMA MATERNAL

Maju Coutinho reforça indecisão sobre querer ser mãe e diz que “não fechou as portas”

Jornalista contou que congelou óvulos, mas ainda não bateu martelo sobre maternidade

Foto de Maju Coutinho no sofá do Saia Justa
Maju Coutinho falou sobre congelamento de óvulos (Foto: Reprodução/GNT)

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Maju Coutinho falou novamente sobre a falta de vontade de vivenciar a maternidade. A apresentadora do Fantástico, da TV Globo, refletiu sobre a pressão que mulheres sofrem para que tenham filhos ao longo da vida e destacou que não colocou um ponto final no assunto, já que realmente tem repensado sobre gerar herdeiros, Ela, no entanto, reforçou que essas indefinições tem muita relação com as imposições da sociedade.

“Eu não fechei as portas, né? Eu já disse que não sei se quero, já tive dúvida, já disse que não queria, já repensei… O mais difícil é separar o que é genuinamente uma vontade e o que é pressão de uma cultura que diz que eu tenho que ser mãe”, comentou a comunicadora durante participação no Saia Justa, do GNT. A jornalista chegou a citar Glória Maria, que trilhou caminhos próprios em relação à maternidade. “Ela foi mãe quando quis. E foi mãe e foi feliz”, afirmou.

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Maju Coutinho declarou que a mesma pressão que mulheres sofrem para serem mães não acontece do outro lado. “Para os homens, no geral, não tem nenhuma pressão”, disparou. A titular do Fantástico também fez uma revelação pessoal: “Eu congelei óvulos. Mas a sociedade não está preparada”.

A apresentadora explicou por quais procedimentos passa. “Você tem que tomar aquelas injeções. Só que você tem que ir de acordo com o seu corpo, e às vezes você tem que tomar a injeção no trabalho. E ninguém sabe. E você pensa: ‘eu vou falar, o chefe vai pensar que eu vou querer engravidar. Agora que eu já estou ascendendo na carreira’”, contou.

“Eu vivi esse dilema. Porque o remédio para congelar os óvulos, você tem que tomar na hora que o seu corpo diz, que o seu ciclo diz… Não é o horário que o seu trabalho diz. Pode ser em qualquer horário. E a sociedade não está preparada, você não tem um abraço para essas. ‘Olha, vem cá, abre o jogo, pode abrir, você não está sozinha'”, explicou Maju Coutinho.

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