Com o objetivo de se aproximar dos fãs, Frank Aguiar acaba de lançar sua própria moeda digital para concorrer com a Bitcoin. A parceria com uma corretora especializada disponibilizou um lote de 50 mil fan tokens, que se esgotou em poucos dias. O fan token é uma espécie de ativo digital colecionável para que os fãs possam ficar mais próximos do músico, além de terem acesso VIP aos shows, descontos em compras de produtos da grife que leva seu nome, itens autografados e até mesmo a realização de videochamadas exclusivas.
Considerado como um token de utilidade, que busca o engajamento e interação dos fãs com o artista, o CEO da ApolloEX, Anderson Souza, revelou que o cantor é o primeiro artista brasileiro a comercializar a criação de forma exclusiva. “Outras pessoas, clubes de futebol e até empresas ao redor do mundo já estão emitindo a moeda digital e o Frank Aguiar é o primeiro artista brasileiro a lançar um produto nesse segmento. Lançamos um lote com 50 mil tokens, que se esgotou em poucos dias”, afirmou Souza.
Com 30 anos de carreira, Frank Aguiar afirmou estar feliz com a novidade que vai aproximá-lo ainda mais dos seus fãs e admiradores. “Quero estar ainda mais próximo dos meus fãs e o fan token vai permitir essa interação. Além disso, todos os fãs terão acesso aos benefícios exclusivos com, assim como desconto nos produtos da minha grife, acesso VIP em dias de shows e muito mais. O mundo todo está fazendo isso para dar benefícios aos fãs e vai ser uma alegria estar mais próximo dos meus fãs”, destacou Frank Aguiar.
Ao redor do mundo, alguns clubes de futebol lançaram recentemente seus fan tokens como forma de aproximação dos torcedores e potencializar suas receitas. Juventus, Barcelona, Milan, PSG, Manchester City são alguns exemplos na Europa, enquanto Corinthians e Atlético-MG -e mais recentemente, o Flamengo- são os clubes brasileiros que lançaram as moedas digitais. “É uma forma muito segura do fã ou torcedor estar próximo do artista ou clube de futebol, por exemplo. Além disso, com a aproximação do público, gera receita para o artista ou clube, já que estão há mais de um ano sem shows e eventos”, finaliza o CEO da ApolloEx.