Sucesso na música e também na atuação, Lellê tem se destacado como a Silvinha em Volta por Cima, atual trama das 19h da TV Globo. A artista conversou com TV Pop e falou um pouco sobre sua nova personagem e o grande desafio de contracenar ao lado de artistas como Rodrigo Fagundes, Drica Moraes e Betty Faria, que vivem os ricos falidos da família Góis de Macedo. Na trama, ela interpreta uma jovem que foi criada na Europa, mas que decide retornar ao Brasil para matar a saudade e também para administrar sua academia.
“A Silvinha é uma mulher herdeira, milionária, que tem grandes patrimônios. É uma jovem que tem grandes patrimônios, é uma jovem que é muito livre também, e vive fazendo bate-volta do Brasil para Paris, Paris para o Brasil”, contou. A atriz também falou sobre a amizade com Gigi, interpretado por Rodrigo Fagundes. “Ela tem um grande amigo, ela leve ele para as festas, se diverte com ele e dá risada”, comentou. “Ela ama o Brasil, é brasileira e é muito visionária”, continuou.
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Sobre participar de uma novela com tanto protagonismo negro, Lellê avaliou: “É maravilhoso, estou em casa, porque a gente se entende. É muito legal estar em uma novela que tem muito protagonismo negro, mas a gente também tem muitas histórias. Acho que o mais legal de Volta por Cima é entender que as pessoas não precisam estar em um lugar só. A gente pode estar em vários lugares, em várias situações, de vários jeitos. Acho que isso que Volta por Cima mostra para as pessoas. Estou com parceiros maravilhosos. Ailton Graça já foi meu pai em outra novela, estou aqui com Fabrício Boliveira, estou com MV Bil que eu sou muito fã na música, a Jéssica Ellen que eu adoro. São parceiros muito legais”.
A artista também entregou que a princípio ficou apreensiva em ter que dividir o trabalho com gigantes da teledramaturgia brasileira, mas se sentiu confortável depois de se sentir acolhida. “Eu fiquei bem nervosa com a Drica Moraes e com a Betty Faria. Está sendo um desafio bem legal, mas elas super me receberam, a gente está contracenando juntas e a troca está sendo muito boa. Elas fazem a família dos falidos”, concluiu.
