A atriz Maria Padilha se pronunciou depois de ser acusada de colocar uma funcionária em situação análoga à escravidão. A profissional teria trabalhado por mais de 17 horas por dia sem descanso. A Hilda de Mulheres Apaixonadas (2003), no entanto, negou a acusação e afirmou que tomará medidas legais cabíveis contra os responsáveis por divulgar informações falsas sobre o assunto.
Ao Portal Leo Dias, a equipe da veterana negou que o relato tenha acontecido. “A realidade é exatamente oposta. A Sra. Maria Padilha comprovou – e isso foi reconhecido pela única sentença válida existente no processo movido pela ex-empregada –, que a jornada prevista em lei, qual seja, 44 horas semanais jamais foi ultrapassada no curto período de 40 dias de prestação de serviços da ex-empregada e que simplesmente não existiu trabalho degradante”, informou a nota.
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A acusação contra Maria Padilha existe desde 2021 e foi arquivado de forma definitiva em março de 2023. Segundo a assessoria da atriz, “o absurdo da conduta dos envolvidos na divulgação dessa notícia falsa é destacado pela inexistência de qualquer condenação judicial sobre o caso”. Os advogados da artista já estão trabalhando em cima do assunto para responsabilizar quem divulgou informações “falsas e difamatórias”.
Maria Padilha também falou sobre o assunto em um pronunciamento nas redes sociais. “Esclareço que a notícia que vem sendo divulgada na imprensa é completamente inverídica e, por isso, já acionei meus advogados, que estão tomando as medidas judiciais cabíveis para responsabilizar os envolvidos pela divulgação dessa mentira”, declarou a atriz.