Justin Baldoni processou Blake Lively e Ryan Reynolds. O artista os acusa de extorsão, difamação e invasão de privacidade, pedindo uma indenização de US$ 400 milhões (aproximadamente R$ 2.412.640 bilhões) e um julgamento por júri. O ator de É Assim que Acaba alega que o casal se apropriou do filme, que ele dirigiu e protagonizou com Blake Lively.
O processo, registrado no Distrito Sul de Nova York, envolve também a Wayfarer Studios, empresa de Justin Baldoni, seu parceiro de produção Jamey Heath, sua gerente de crise Melissa Nathan e sua publicitária Jennifer Abel. A disputa começou no dia 10, quando Blake Lively apresentou uma queixa de direitos civis, acusando Justin Baldoni de assédio sexual durante a produção do filme É Assim que Acaba e de retaliação depois da denúncia.
Justin Baldoni, no entanto, nega as alegações. “Este não é um caso sobre celebridades alfinetando umas às outras na imprensa. Este é um caso sobre duas das estrelas mais poderosas do mundo empregando seu enorme poder para roubar um filme inteiro das mãos de seu diretor e estúdio de produção”, afirmou o processo.
“Lively exerce imenso poder como uma das celebridades mais conhecidas do mundo”, continuou o processo. “Ela se propôs a destruir os meios de subsistência e os negócios dos demandantes se eles não se curvassem às suas demandas incessantes, e quando eles se recusaram a ceder, ela fez exatamente isso, acusando-os de má conduta sexual repugnante e repreensível”, disse.
Justin Baldoni também processou o jornal The New York Times, que publicou as acusações, pedindo US$ 250 milhões por um artigo que considera repleto de “imprecisões” e baseado na “narrativa parcial” de Blake Lively. Bryan Freedman, advogado de Baldoni, afirmou que a equipe jurídica divulgará “todas as mensagens de texto” entre Baldoni e Lively para refutar as acusações, enfatizando que “queremos que a verdade seja revelada”.