Com mais de três décadas de carreira na Globo, Sandra Annenberg tem motivos para comemorar na emissora. A jornalista afirmou que o Globo Repórter foi “um presente de vida” e revelou que assumir o lugar de Sérgio Chapelin foi algo que nunca ousou sonhar.
“É o lugar onde estou me sentindo agora mais tranquila, mais em paz comigo mesma profissionalmente”, disse Sandra Annenberg, que estará na edição especial do Globo Repórter de sexta-feira (25), que marcará o início das comemorações pelos 60 anos da emissora. O programa contará com a presença de Nathalia Timberg e um cenário virtual recriando estúdios históricos.
A comunicadora exaltou a carreira de Sérgio Chapelin. “Eu costumo dizer que não esperava por isso, pois não passava pela minha cabeça. Para mim, era algo tão distante, tão único, e o Sérgio Chapelin era o senhor daquele lugar, com toda a minha admiração por ele. Ele sempre foi meu ídolo, e entrar no lugar dele foi uma honra. Talvez fosse o maior sonho que eu pudesse ter e nunca ousei sonhar”, pontuou em conversa com O Globo.
A apresentadora contou que tem o desejo de voltar a atuar. Antes de se consolidar como jornalista, ela fez parte do elenco de produções como A, E, I, O… Urca (1990), disponível no Globoplay. “Costumo dizer que sou um híbrido. Nunca deixei de ser atriz, embora não me exercite como tal há anos. Estou com muita vontade de voltar. Não sei se isso inviabiliza ser jornalista, mas acho que, por alcançar um ponto de credibilidade, posso voltar”, afirmou.
Sandra Annenberg reforçou que nunca recusou um trabalho e que sempre deixou a carreira se moldar pelas oportunidades. “Não sei como vai ser e não tenho nada em vista, mas minha vida profissional sempre foi assim. As coisas foram acontecendo, aparecendo, e fui fazendo. Se um dia aparecer algo que ache interessante, por que não?”, declarou.