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NOVA TRAMA DA GLOBO

Um Lugar ao Sol fracassa e tem pior estreia da história das novelas das 9

Imagem com foto dos atores Cauã Reymond e Andréia Horta, caracterizados como os personagens Christian e Lara em Um Lugar ao Sol
Cauã Reymond e Andréia Horta caracterizados como os personagens Christian e Lara em Um Lugar ao Sol (foto: Globo/Fabio Rocha)

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O primeiro capítulo de Um Lugar ao Sol não conseguiu recuperar o público perdido com a exibição da reprise de Império (2014) no horário nobre da Globo. A trama que marca a estreia de Lícia Manzo na faixa das 21h marcou 24,8 pontos de média na região metropolitana de São Paulo, segundo dados prévios da Kantar Ibope Media. O índice, que representa o pior ibope de uma estreia da história recente das novelas das nove, está sujeito a alterações no consolidado, que será divulgado na manhã desta terça-feira (9).

No ar das 21h28 às 23h, Um Lugar ao Sol anotou máxima de 27,0 pontos, obtida às 22h10, e participação de 38%. O folhetim que conta a história dos irmãos gêmeos Christian e Christofer/Renato (Cauã Reymond) concorreu com os últimos capítulos de Gênesis, a série Quando Chama o Coração e o reality A Fazenda, na Record, que ficou com 9,7 pontos de média no mesmo horário. O SBT, com a exibição de Carinha de Anjo e Programa do Ratinho, ficou com 6,1 pontos. Cultura, Band e Record News registraram médias de 1,1, 0,7 e 0,6 ponto, respectivamente. Cada ponto representa 76.577 domicílios e 205.377 indivíduos.

Escrita por Lícia Manzo, Um Lugar ao Sol é a primeira novela totalmente inédita do horário das 21h após o início da crise sanitária. O folhetim tem direção artística de Maurício Farias, e a trama gira em torno da história dos gêmeos Christian e Christofer/Renato (Cauã Reymond) que vivem realidades distintas: a dos sonhos realizados e a dos que foram cruelmente frustrados. Como pano de fundo, as relações humanas e familiares e os revezes que a vida nos proporciona.

A obra que marca a volta das novelas inéditas no principal horário das novelas da Globo é escrita com Leonardo Moreira e Rodrigo Castilho, com colaboração Carla Madeira, Cecília Giannetti, Dora Castellar e Marta Goés. A direção geral é de André Câmara e direção de Vicente Barcellos, Clara Kutner, João Gomez, Pedro Freire e Maria Clara Abreu. A produção é de Andrea Kelly e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.

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