A Record exibirá na sessão Cine Maior deste domingo (26) o filme Jumanji. Feito em 1995, a produção conta com nomes como Robin Williams, Bonnie Hunt, Kristen Dunst, Bradley Pierce, Jonathan Hyde, David Alan Grier e Bebe Neuwirth em seu elenco e é dirigida por Joe Johnston. O longa irá ao ar por volta das 13h15, logo depois da série Todo Mundo Odeia o Chris.
O filme se passa inicialmente em 1989. Perto de Brantford, New Hampshire, dois irmãos enterram um baú bem fundo no solo, ao som de estranhos tambores tribais, esperando que ninguém nunca vá encontrá-lo. Cem anos mais tarde, em 1969, um garoto de 12 anos, Alan Parrish, visita a fábrica de calçados de propriedade de seu pai, Samuel.
Lá, ele encontra seu amigo Carl Bentley, um empregado, que revela um novo protótipo de sapato que ele mesmo inventou. Alan põe o sapato numa esteira e acaba quebrando uma máquina importante, mas Carl assume a responsabilidade e perde o emprego. Depois de ser atacado por vários garotos agressores que também roubam sua bicicleta, Alan segue o som de tambores tribais até um canteiro de obras. Lá ele encontra o baú contendo um jogo de tabuleiro chamado Jumanji, e o leva para casa.
Em casa, após uma discussão com Samuel sobre visitar um colégio interno, Alan planeja fugir. Sarah Whittle, sua amiga, chega para devolver sua bicicleta e eles começam a jogar Jumanji. A cada rodada, somando o resultado do lance dos dados, uma peça do jogo se move sozinha pelas casas do tabuleiro e uma mensagem enigmática que descreve o resultado da jogada é mostrada no cristal no centro do tabuleiro.
Sarah joga os dados, mas aparentemente nada acontece. Alan joga os dados e uma mensagem lhe diz para esperar na selva até que alguém consiga tirar com os dados o número 5 ou 8; ele então é sugado para dentro do jogo. Logo após, um bando de morcegos aparece e persegue Sarah para fora da mansão.
O filme do Cine Maior não foi aprovado pela crítica. Com orçamento de US$ 65 milhões e receita de US$ 262 milhões nas bilheterias de todo o mundo, Jumanji recebeu críticas majoritariamente negativas. Roger Elbert, do Chicago Sun Times, disse que o longa era “uma extravagância sombria de efeitos especiais cheia de imagens grotescas, gerando medo e desespero”.