Campeã do Big Brother Brasil 21, Juliette Freire reclamou da falta de iniciativa dos homens após ela ter ficado famosa e milionária com a participação no reality show. “Não chegam”, disse a influenciadora, que foi vista várias vezes com Daniel Trovejani, ex-namorado e sócio de Anitta. Apesar dos boatos, a maquiadora paraibana nunca confirmou o romance com o empresário.
“Agora estou fraquíssima. Não estou aproveitando como deveria. Ou estou trabalhando ou sou tímida ou os homens não chegam”, contou a cantora sobre as mudanças na vida amorosa depois do programa da Globo. Com 33 milhões de seguidores nas redes sociais, Juliette também falou sobre a autenticidade da vida real e na internet depois do reality show.
“Eu tenho os meus limites, vou até onde aquilo não me fere. Quando saí da casa [BBB21] tive total consciência de que eu não era perfeita”, pontou. “Percebi que as pessoas queriam ver o que era realmente verdadeiro em mim. Tento não me escravizar por isso, pois acredito ser um caminho sem volta”, afirmou Juliette em entrevista ao podcast Prazer, Renata, da jornalista Renata Ceribelli, que será divulgado na segunda-feira (10) no Globoplay.
Juliette revela que teve um aneurisma
No final de dezembro, Juliette Freire usou as redes sociais para compartilhar uma retrospectiva sobre o ano de 2021. Pegando a todos de surpresa, a cantora mencionou que descobriu um aneurisma [dilatação anormal de uma artéria], que acabou desaparecendo, sem dar maiores detalhes. “Esse ano fui muito premiada, uns de votação e outros que recebi calada. De ter minha família ao meu lado e com saúde, de ver mainha ser operada e poder respirar aliviada. De descobrir que eu tinha um aneurisma e ele sumir do nada”, disse a artista.
A advogada iniciou a retrospectiva com o BBB e relembrou o discurso tão emocionante feito por Tiago Leifert para anunciar que ela seria a campeã da edição. “Início de 2021… uma chance: entrar na casa mais vigiada do Brasil. Deu certo e eu cheguei transbordando felicidade e gratidão. Tagarela, mal-entendida, fui questionada e rejeitada. Meus tropeços e quedas, minhas risadas e lágrimas, eu me sentia sozinha e mal sabia que um país inteiro me abraçava. Uma voz gritou: você nunca esteve sozinha. ‘É por mainha e por Eninha’, era só o que eu pensava”, declarou.
“Da noite para o dia eu virei milionária. Tomei café com a Ana Maria, encontrei com a Fátima Bernardes, cantei para o Faustão, revi minha mãe no Fantástico, quando eu dei fé estava na casa de Anitta gravando o meu documentário e o povo pedindo para eu cantar. Eu? Cantar? Só pode ser brincadeira, eu dizia, mas não era o que eu sentia. A primeira vez que eu pisei em um palco foi com o mestre Gilberto Gil. Chorei, sorri, cantei, senti. Senti meu corpo sair do chão. Ele me contou que sonhou com Dominguinhos e eu aceitei minha missão. Fiz dueto com Alceu e Wesley Safadão. Cantei ao lado de Elba e Xand Avião. Meu Deus, era só passar um São João e agora cantar não parecia mais um bicho de sete cabeças, talvez só umas seis”, brincou Juliette Freire ao relembrar alguns detalhes de sua trajetória.