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ALVO DE NEGACIONISTAS

Justiça nega pedido de prisão contra o apresentador William Bonner

Imagem com foto do William Bonner durante apresentação do Jornal Nacional
Advogado pediu prisão de William Bonner por incentivar vacinação de crianças e adolescentes (foto: Globo/Reprodução)

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A Justiça rejeitou neste domingo (16) uma ação que pedia a prisão do jornalista William Bonner, âncora do Jornal Nacional, da Globo, por incentivar a vacinação em crianças e adolescentes. De acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, Wilson Issao Koressawa, signatário da ação, acusou Bonner de participar de uma suposta organização criminosa, composta por outros profissionais da líder de audiência, para falar sobre os impactos positivos do imunizante no combate à crise sanitária.

Segundo a publicação, Koressawa ainda afirmou, sem apresentar provas, que o jornalista da Globo comete os crimes de indução de pessoas ao suicídio, de causar epidemia e de “envenenar água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou medicinal destinada a consumo”. No documento, ele também pediu que o colega de Renata Vasconcellos fosse proibido de “incentivar a vacinação obrigatória de crianças e adolescentes e a exigência de passaporte sanitário”.

A juíza Gláucia Falsarella Pereira Foley, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, classificou a ação como descabida. Para a magistrada, a iniciativa se assemelha a panfletagem política ao reproduzir teorias conspiratórias sem qualquer lastro científico e jurídico. “O Poder Judiciário não pode afagar delírios negacionistas, reproduzidos pela conivência ativa —quando não incendiados— por parte das instituições, sejam elas públicas ou não”, diz Foley.

A meritíssima também destacou que o autor não tem legitimidade de pleitear a prisão preventiva, já que os crimes citados são de ação penal pública, e diz que a representação é incompatível com a vara criminal à qual foi submetida. De acordo com a Folha de S.Paulo, Wilson Issao Koressawa é advogado inscrito na OAB e se apresenta como promotor de Justiça aposentado.

William Bonner revela que vendeu carro que exibiu em programa da Globo

William Bonner usou as redes sociais para mostrar alguns modelos de sua coleção de carros e deu mais detalhes sobre sua paixão. “Em 12 anos, como colecionador, tive dezenas de exemplares. Dezenas. Passaram por mim, receberam cuidados, entregaram alegrias e foram para outras garagens. Aqui estão alguns deles. Quem sabe você já viu por aí?”, provocou o jornalista.

O âncora do Jornal Nacional, da Globo, mostrou as fotos de 12 veículos e contou quando começou a colecionar. “O primeiro exemplar da coleção, há 12 anos, foi o 68 de um azul esverdeado tão bonito quanto o nome oficial da cor: ‘gulfstream aqua’. Mas vieram ainda os hardtops 65 vermelho, o 67 amarelo. E o fastback azul que apareceu no Estrelas, com a Angélica de carona [em 2015]. Nenhum deles está mais comigo. Mas continuam todos provocando sorrisos por aí”, explicou.

O jornalista foi questionado por um seguidor por qual motivo ele vendia os carros que comprava. “Por que vende eles? Gosta de curtir um pouco e passar para frente? Ou gosta de obter lucro? Tem muitos colecionadores que guardam e não vendem por nada, tio. Mas vejo que no seu caso a coleção gira. Compra, fica um tempo e passa… Qual seria o propósito?”, perguntou o seguidor.

“Exatamente porque não sou acumulador e gosto de propiciar a outros colecionadores o prazer e o orgulho de ter um exemplar desses diante dos olhos e sob seu comando. Carros são feitos para rodar. E eu dirijo os meus. Quando me dou por satisfeito, deixo outra pessoa feliz e vou brincar de carrinho com outro modelo. Outros colecionadores dizem que eu enjoo muito rápido. Eu acho que alguns deles é que não controlam o impulso de aumentar indefinidamente a coleção… Mas cada um é cada um…”, disse William Bonner.

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